segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

É PRECISO INDIGNAÇÃO 2


Ministra da promoção da igualdade racial, Matilde Ribeiro, faz do cartão de crédito corporativo uso e abuso, segundo as páginas de Veja (só para assinantes).

A revista lançou um providencial facho de luz sobre as faturas do cartão da ministra relativas ao ano de 2007. Gastou notáveis R$ 171.500 –o equivalente a R$ 14.300 mensais (valor superior ao salário da ministra, de R$ 10.700).
Os extratos anotam despesas curiosas, muito curiosas, curiosíssimas.
Dispêndios que Matilde fez e –nunca é demasiado recordar — os brasileiros é que pagaram. Estão distribuídos assim:

R$ 126 000 reais aluguel de carros
R$ 35 700 reais hotéis e resorts
R$ 4 500 reais bares, restaurantes e até padariaR$ 460 reais
free shopR$ 4 800 reais despesas diversas
R$ 171 500 reais total

cartão de crédito corporativo.
O uso desse tipo de benefício é concedido aos funcionários que ocupam os cargos mais altos da Esplanada e do Palácio do Planalto.Serve para que eles paguem algumas despesas decorrentes do exercício da função. No fim do mês, a conta é enviada ao Tesouro

Matilde informou à revista que só usou o cartão corporativo para custear despesas decorrentes de viagens oficiais. “De fato, ela viaja tanto que poderia assumir o Ministério do Turismo”, ironiza Veja. “No ano passado, pagou 67 contas em hotéis – média de 5,5 contas por mês. É rara a semana em que ela não se hospeda em algum estabelecimento. Seu favorito é o confortável Pestana, um cinco-estrelas que enfeita a Praia de Copacabana. Ela esteve por lá 22 vezes no ano passado, ao custo total de R$ 10.000 reais”.


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