O sapo foi se consultar com uma cartomante. Depois de jogar as cartas, ela profetizou: - Vejo uma moça loira, muito bonita e inteligente querendo saber tudo sobre você! - Croac! - E quando eu vou conhecer essa princesa? perguntou o sapo. - Semestre que vem... na aula de biologia!
“Lucas – Um Intruso no Formigueiro” conta a história de Lucas, frustrado por ser o alvo do valentão da escola. Lucas desconta suas mazelas no formigueiro do seu quintal, destruindo-o das mais diferentes formas, até que as formigas se vingam do garoto e o encolhem até o tamanho de suas vítimas e o obrigam a trabalhar na reconstrução de sua casa. Lucas aprende essa bela lição e se torna amigo das formigas, até que surge o controle de pragas para acabar com o formigueiro e ele terá de ajudar os seus novos amigos a se defender.
Extraído do DVD original "Lucas - Um Intruso no Formigueiro"(The Ant Buly) Curtas Animados: "Tá Sentindo Muito Calor?"
Parece que desta vez, os recursos da telefonica não deram certo. Ela foi obriagada a acatar a ordem judicial (veja essa materia) e oferecer aos usuarios speedy conexão à internet sem intermediários como o IG, UOL, e outros...Agora é torcer que nenhum outro juiz amigo dos inimigos torçam o parafuso e volte tudo como dantes...É esperar...e esperar...De qualquer forma já estou conectado sem o provedor pago...vou cancelar assinatura daqui a pouco ou é melhor esperar mais um pouco ? Será que esse nosso Brasil vai para a frente apesar dos pesares ?Vai, tem que ir...
Canta Sergio Endrigo As coisas de cada dia contam segredos a quem sabe olhar e escutar.
Para fazer uma mesa tem que ter a madeira para fazer a madeira tem que ter a arvore para fazer a arvore tem que ter a semente para fazer a semente tem que ter o fruto para fazer o fruto tem que ter a flor tem que ter uma flor, tem que ter uma flor, para fazer uma mesa tem que ter uma flor.
Para fazer uma mesa tem que ter a madeira para fazer a madeira tem que ter a arvore para fazer a arvore tem que ter a semente para fazer a semente tem que ter o fruto para fazer o fruto tem que ter a flor tem que ter uma flor, tem que ter uma flor, para fazer uma mesa tem que ter uma flor.
Para fazer uma flor tem que ter um galho para fazer o galho tem que ter a arvore para fazer a arvore tem que ter o bosque para fazer o bosque tem que ter a montanha para fazer a montanha tem que ter a terra para fazer a terra tem que ter uma flor para fazer tudo tem que ter uma flor.
Para fazer uma flor tem que ter um galho para fazer o galho tem que ter a arvore para fazer a arvore tem que ter o bosque para fazer o bosque tem que ter a montanha para fazer a montanha tem que ter a terra para fazer a terra tem que ter uma flor para fazer tudo tem que ter uma flor.
Para fazer uma mesa tem que ter a madeira para fazer a madeira tem que ter a arvore para fazer a arvore tem que ter a semente para fazer a semente tem que ter o fruto para fazer o fruto tem que ter a flor tem que ter uma flor, tem que ter uma flor, para fazer tudo tem que ter uma flor.
Para fazer tudo tem que ter uma flor....
Uma homenagem a querida Irmã Anadora que me fez caminhar pela lingua Italiana. Que suas primaveras se estendam por muito e muito anos...
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chegaFinos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.
Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.
Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.
Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.
Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.
Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.
Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.
Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.
Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.LER TUDO
O destino e o "por acaso" fazem de um homem de negócios mudar as os olhares e as idéias sobre a VIDA. Os interesses materiais deixam de tomar lugar e lhe afloram os sentidos as maravilhas que estão ao seu redor...Não depois de um pouco de sofrimento...
Blondie é um banda que ganhou sucesso no final dos anos 1970 e inicio dos anos 1980. Foram pioneiros nos gêneros musicais new wave e punk rock. Após se conhecerem na banda The Stilettos, Deborah Harry e Chris Stein formaram os Angel and the Snakes. Estes integravam o baterista Clem Burke, Jimmy Destri no teclado e o baixista Gary Valentine, mudando depois o nome para Blondie, inspirado pelos comentários de caminhoneiros que frequentemente gritavam Hey Blondie! para Deborah ao passar na estrada. Começaram por tocar no Club 51 em Nova Iorque e lançaram o seu álbum de estréia, Blondie, em 1976, que alcançou sucesso comercial primeiramente no Reino Unido. Plastic Letters, o segundo disco da banda alcançou duas músicas nas paradas britânicas. Em 1978, através do sucesso Heart of Glass, a banda alcançou sucesso mundial, tornando-se um dos ícones do New Wave. Voltaram a fazer sucesso com a música Call Me, de Giorgio Moroder, que foi tema do filme Gigolô Americano. Depois de problemas internos, reuniram-se em 1982 para lançar The Hunter e pôr um fim temporário à banda, que só voltaria a gravar em 1999, com o grande sucesso de Maria, do álbum No Exit.
Um homem que acabara de morrer chegou às portas do Céu. Antes de permitir sua entrada, São Pedro interrogou-o: – Você amou alguém? – Não – respondeu o homem. – Nunca amei mulher alguma. – Teve algum amigo de quem gostasse? – Não. Nunca me interessei por ninguém. – Uma criança algum dia despertou ternura em você? – Nunca. – Talvez tenha amado um bicho de estimação. Não sentia amor pela natureza? – Não. – Então, por que demorou tanto? disse São Pedro, com o olhar severo. – Você já estava morto a muito tempo!
Eu vejo árvores verdes, rosas vermelhas também, Eu vejo-as florescer para eu e você, E eu penso comigo mesmo: "Que mundo maravilhoso!"
Eu vejo céus azuis e nuvens brancas, O resplandescente dia abençoado, a escura noite sagrada, E eu penso comigo mesmo: "Que mundo maravilhoso!"
As cores do arco-íris, tão lindas no céu, Estão também nos rostos das pessoas passando ao lado. Eu vejo amigos apertando as mãos, dizendo "Como vai você?" Eles realmente estão dizendo "Eu amo você".
Eu ouço bebês chorando, eu observo-os crescerem. Eles aprenderão muito mais do que eu jamais saberei. E eu penso comigo mesmo: "Que mundo maravilhoso!" Sim, eu penso comigo mesmo: "Que mundo maravilhoso!" E no original
What A Wonderful World Louis Armstrong I see trees of green, red roses too I see them bloom for me and you And I think to myself what a wonderful world.
I see skies of blue and clouds of white The bright blessed day, the dark sacred night And I think to myself what a wonderful world.
The colors of the rainbow so pretty in the sky Are also on the faces of people going by I see friends shaking hands saying how do you do They're really saying I love you.
I hear babies crying, I watch them grow They'll learn much more than I'll never know And I think to myself what a wonderful world Yes I think to myself what a wonderful world
Durante a grande enchente que houve em Eldorado, um homem muito religioso, porém fanático, não saía de casa de forma alguma. Quando a água chegou a seus pés, um senhor numa canoa passou e o convidou a embarcar, e a resposta foi: – Não, obrigado. Deus vai me salvar. Quando a água já estava na cintura, vieram dois jovens num barco oferecendo ajuda e a resposta foi a mesma: – Não quero. Deus vai me salvar. Quando a água já estava pelo pescoço, passou um helicóptero resgatando as últimas pessoas, e alguém gritou para que o homem subisse na corda para salvar a vida. E mais uma vez o teimoso respondeu: – Já disse que não quero. Deus vai me salvar. Mas a água subiu muito e o homem se afogou. Chegando ao Céu, foi logo reclamando : – Puxa... Eu confiava em Deus. Por que me deixou morrer? E veio a resposta: – Meu filho, foi lhe mandado uma canoa, um barco e um helicóptero... O que mais você queria que Deus lhe fizesse?
Um dos mais famosos mímicos do mundo, o francês Marcel Marceau parte desse mundo neste domingo, aos 84 anos. Nascido no dia 22 de março de 1923, em Estraburgo, no leste da França, Marceau extraiu durante décadas gargalhadas e lágrimas do público, por meio de sua arte silenciosa, e ficou conhecido pela criação, em 1947, do personagem “Bip”. “A mímica, assim como a música, não conhece fronteiras nem nacionalidades”, ele dizia. “Se a gargalhada e as lágrimas são características da humanidade, todas as culturas estão mergulhadas em nossa disciplina”.
Eu fui vítima dele. Por causa dele, odiei a escola. Nas minhas caminhadas passadas, eu o via diariamente. Naquela adolescente gorda de rosto inexpressivo que caminhava olhando para o chão. E naquela outra, magricela, sem seios, desengonçada, que ia sozinha para a escola. Havia grupos de meninos e meninas que iam alegremente, tagarelando, se exibindo, pelo mesmo caminho. Mas eles não convidavam nem a gorda nem a magricela. "Bullying" é o nome dele. Dediquei-me a escrever sobre os sofrimentos a que crianças e adolescentes são submetidos em virtude dos absurdos das práticas escolares, mas nunca pensei sobre as dores que alunos infligem a colegas seus. Talvez eu preferisse ficar na ilusão de que todos os jovens são vítimas. Não são. Crianças e adolescentes podem ser cruéis."Bullying." Fica o nome em inglês porque não se encontrou palavra em nossa língua que seja capaz de dizer o que "bullying" diz. "Bully" é o valentão: um menino que, por sua força e sua alma deformada pelo sadismo, tem prazer em bater nos mais fracos e intimidá-los. Vez por outra, crianças e adolescentes têm desentendimentos e brigam. São brigas que têm uma razão. São acidentes. Acontecem e pronto. Não é possível fazer uma sociologia dessas brigas. Depois delas, os briguentos podem fazer as pazes e se tornar amigos de novo. Isso nada tem a ver com "bullying". No "bullying", um indivíduo - o valentão - ou um grupo escolhe a vítima que vai ser seu "saco de pancadas". A razão? Nenhuma. Sadismo. Eles "não vão com a cara" da vítima. É preciso que a vítima seja fraca, que não saiba se defender. Se ela fosse forte e soubesse se defender, a brincadeira não teria graça.
A vítima é uma peteca: todos batem nela e ela vai de um lado para outro sem reagir. Pode-se fazer uma sociologia do "bullying" porque ele envolve muitas pessoas e tem continuidade no tempo. A cada novo dia, ao se preparar para a escola, a vítima sabe o que a aguarda. Até) agora, tenho usado o artigo masculino, mas o "bullying" não é) monopólio dos meninos. As meninas também usam outros tipos de força que não a dos punhos. E o terrível é que a vítima sabe que não há jeito de fugir. Ela não conta aos pais, por vergonha e medo. Não conta aos professores porque sabe que isso só poderá tornar ainda pior a violência dos colegas. Ela está condenada ? solidão. E ao medo acrescenta-se o ódio.
A vítima sonha com vingança. Deseja que seus algozes morram. Vez por outra, ela toma providências para ver seu sonho realizado. As armas podem torná-la forte. Na maioria dos casos, o "bullying" não se manifesta por meio de agressão física, mas por meio de agressão verbal e de atitudes. Isolamento, caçoada, apelidos. Aprendemos com os animais. Um ratinho preso numa gaiola absorve a informação rapidamente. Uma alavanca lhe dá comida. Outra alavanca produz choques. Depois de dois choques, o ratinho não mais tocará a alavanca que produz choques. Mas tocará a alavanca da comida sempre que tiver fome. As experiências de dor produzem afastamento. O ratinho continuará a não tocar a alavanca que produz choque ainda que os psicólogos que fazem o experimento tenham desligado o choque e tenham ligado a alavanca comida.
Experiências de dor bloqueiam o desejo de explorar. O fato é que o mundo do ratinho ficou ordenado. Ele sabe o que fazer. Imaginem, agora, que uns psicólogos sádicos resolvam submeter o ratinho a uma experiência de horror: ele levará choques em lugares e momentos imprevistos ainda que não toque em nada. O ratinho está perdido. Ele não tem formas de organizar o seu mundo. Não há nada que ele possa fazer. Seus desejos, imagino, seriam dois. Primeiro: destruir a gaiola, se pudesse, e fugir. Isso não sendo possível, ele optaria pelo suicídio.
Edimar era um jovem tímido de 18 anos que vivia na cidade de Taiúva, no Estado de São Paulo. Seus colegas fizeram-no motivo de chacota porque ele era muito gordo. Puseram-lhe os apelidos de "gordo", "mongolóide", "elefante cor-de-rosa" e "vinagrão", por tomar vinagre de maçã todos os dias, no seu esforço para emagrecer. No dia 27 de janeiro de 2003, ele entrou na escola armado e atirou contra seis alunos, uma professora e o zelador, matando-se a seguir.
Luis Antônio era um garoto de 11 anos. Mudando-se de Natal para Recife por causa do seu sotaque, passou a ser objeto da violência de colegas. Batiam nele, empurravam-no, davam-lhe murros e chutes. Na manhã do dia fatídico, antes do início das aulas, apanhou de alguns meninos que o ameaçaram com a "hora da saída". Por volta das 10h30, saiu correndo da escola e nunca mais foi visto. Um corpo com características semelhantes ao dele, em estado de putrefação, foi conduzido ao IML (Instituto Médico Legal) para perícia.
Achei que seria próprio falar sobre o "bullying" na seqüência do meu artigo sobre o tato que se iniciou com: "O tato é o sentido que marca, no corpo, a divisa entre os deuses Eros, do amor, e Tânatos, da morte. É por meio do tato que o amor se realiza. É no lugar do tato que a tortura acontece". O "bullying é) a forma escolar da tortura. ............................................................fonte: Portal Aprendiz, 03/06/2005.LER MAIS RETORNAR Á PÁGINA PRINCIPAL
Bullying é um termo de origem inglesa utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz de se defender.
A palavra "Bully" significa "valentão", o autor das agressões. A vítima, ou alvo, é a que sofre os efeitos delas. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
Parece tudo muito divertido, um brinca com o tamanho do nariz, outro com o tamanho da cabeça... Porque um é muito gordo, porque o outro é muito magro, e por aí vai... até que um dia alguém não gosta, se enche da gozação e então vem a violência.
Porque será que as pessoas para se divertirem precisam dobochar de outras ?
Será que Freud explica?
Há diversas formas de praticar o bullyng :
espalhar fofocas;
recusa em se socializar com a vítima intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
Sem dúvida é a forma dos "valentões" expressarem o quanto são melhores que outros . E porque os outros (as testemunhas) que não acham isso certo não defendem ?
Porque tem medo de serem o alvo, com isso riem e fazem parte dos gozadores...(É a idéia do antes ele do que eu) É impressionante como o ser humano ainda tem a capacidade de rir da desgraça ou humilhação do outro. (Graças com muitas exceções)