sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

VESPA MANDARINA


A Vespa Gigante Asiática ou Vespa Mandarina, também conhecida como Zangão Japonês ou Vespa Assassina de Iaques, é a maior vespa do mundo, sendo nativa da Ásia oriental e encontrada em ambiente tropical. Seu comprimento é de aproximadamente 50 milímetros, com uma envergadura de aproximadamente 76 milímetros. 
A rainha pode alcançar um comprimento de 55 milímetros. 
No Japão, a Vespa Mandarina é chamada de abelha do pardal, alusão ao seu tamanho e coloração. 
A Vespa Mandarina é uma caçadora implacável que se alimenta de outros grandes insetos, tais como abelhas, outras vespas e mantis religiosas (louva-a-deus). 






As Vespas Mandarinas atacam frequentemente colmeias de abelhas, com o objetivo de obter as larvas. 
Uma única vespa ao se aproximar cautelosamente do ninho, libera um feromônio que conduzirá as outras vespas até a colmeia. 
As Vespas Mandarinas podem devastar completamente uma colônia de abelhas : um único zangão pode matar 40 abelhas graças as suas grandes mandíbulas que podem rapidamente golpear e decapitar uma abelha. 
Elas demoram apenas algumas horas para eliminar a população de uma colmeia de 30.000 membros. 
No final da batalha as vespas se alimentam das larvas e do mel das abelhas.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

TOTAL INCOMPETÊNCIA

Que fato lamentável a situação que vem acontecendo na cidade de São Paulo.
É a assinatura de total incompetência diante da situação pela  prefeitura e pelo governo do estado.

MATÉRIA FOLHA DE SÃ PAULO
A estratégia de impor "dor e sofrimento" aos dependentes criou uma situação inusitada no primeiro sábado após a ocupação da cracolândia, no centro de São Paulo. Com o tráfico a todo vapor e sem conseguir cortar a rota de fornecimento da droga, restou à PM escoltar pelas ruas centrais da cidade grupos gigantescos, de até cem pessoas, em uma estranha "procissão do crack", iluminada pelos Giroflex das viaturas noite adentro. 
A perseguição aos usuários criou uma "cracolândia itinerante" no quadrilátero entre as Avenidas Duque de Caxias, São João e Ipiranga e Estação da Luz. Em alguns momentos de "folga" na caminhada forçada imposta pela polícia, os grupos paravam para acender os cachimbos e descansar. Depois de alguns minutos, voltavam a andar. Sem destino.
Descrença. Os próprios policiais parecem cansados da "procissão do crack". "Enquanto a droga estiver chegando aqui, não tem jeito. A gente só vai enxugar gelo. Honro a minha farda, faço o meu trabalho, mas não sou ingênuo. Tem corrupção policial, colaboração de comerciante, muita gente envolvida, muita grana nisso aí.
Foram deslocados PMs de vários batalhões da cidade para atuar na ocupação da cracolândia. Alguns lembram que nos próprios bairros onde vivem ou trabalham também há tráfico e consumo indiscriminado de crack.

ALMA DE EDUCADOR

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