sexta-feira, 23 de abril de 2010

FICHA LIMPA

PERGUNTE PARA O DEPUTADO QUE VOCÊ VOTOU SE ELE É A FAVOR OU CONTRA.
VOTEI EM VICENTINHO E ELE ME RESPONDEU, ESTOU ACOMPANHANDO SE ELE CUMPRIRÁ O QUE DIZ.

PERGUNTA: Olá deputado. Sou seu eleitor com muito prazer. Estou participando de uma campanha que acredito o senhor comheça chamada "ficha limpa" cujo projeto se encontra para ser votado.
Gostaria de saber a sua posição quanto a esse projeto. Obrigado pela sua atenção. Ângelo - Araras SP

RESPOSTA: Prezado Ángelo, obrigado pela sua mensagem.
Eu sou favorável ao projeto e até me pronunciei sobre o assunto.
Por favor, solicite ao Paulo Cesar (paulo@vicentinho.com), chefe do meu gabinete, que ele lhe mandará o meu pronunciamento.
Trata-se de um posição coerente com os nossos princípios.
Obrigado pela confiança em mim depositada. Paz e Bem.
Fraterno abraço. Vicentinho.

PARA FALAR COM O PARLAMENTAR QUE VOCÊ VOTOU http://falecomospoliticos.ig.com.br/fale/publico/mensagem?id=15704

PREFEITO DOA SEU SALÁRIO

Milton Hobus (DEM), prefeito de Rio do Sul, doa o salário integral que recebe como chefe do Executivo para instituições de caridade.
Além disso, ele que é empresário, paga do próprio bolso todas as despesas com suas viagens de cunho político, o que inclui hotéis e alimentação.
Podem ter certeza, dificilmente será imitado.
Já vi comentários como, "aí tem", porque é tão dificil imaginar alguém honesto ou que trabalhe pelo bem de todos que ninguém acredita quando surge alguem assim...

terça-feira, 20 de abril de 2010

DOROTHY HEIGHT

Aos 98 anos, morre Dorothy Height, ativista dos direitos civis americanos


Americana foi fundadora do movimento da luta pela igualdade racial e de gêneros em 1960

Dorothy I. Height, 98, uma das fundadoras do movimento pelos direitos civis americanos, cuja cruzada por justiça racial e igualdade de gêneros durou mais de seis décadas, morreu na madrugada desta terça-feira, 20, de causas naturais.
Height foi presidente do Conselho Nacional das Mulheres Negras por 40 anos, abandonando o título em 1997. O grupo de defesa que conta com 4 milhões de membros é composto de 34 organizações nacionais e 250 organizações de base comunitária. Foi fundada em 1935 pelo educador Mary McLeod Bethune, que foi um dos mentores de Height.

"Ela era uma mulher dinâmica, com um espírito resistente, que era um modelo para homens e mulheres de todos os credos, raças e perspectivas. Para ela, não era sobre os muitos anos de sua vida, mas o que ela fez com eles", disse o ex-secretário do Trabalho E.U. M. Alexis Herman, um amigo próximo que vem conduzindo as operações do dia-a-dia, no Conselho Nacional.

Herman chamava Heights de "um tesouro nacional, que viveu a vida em abundância. Ela fará muita falta, não só para aqueles que já a conhecia bem, mas por inúmeros beneficiários de seu legado."

No tumulto das lutas pelos direitos civis nos anos 1960, Height ajudou a orquestrar estratégias com líderes do movimento, incluindo o reverendo Martin Luther King Jr., Roy Wilkins, A. Philip Randolph, Whitney Young, James Farmer, Bayard Rustin e John Lewis , que mais tarde serviu como um membro democrata da Câmara dos Deputados E.U. da Geórgia.

Height foi indiscutivelmente a mulher mais influente nos níveis superiores de liderança dos direitos civis, mas ela nunca chamou a atenção que a grande mídia que reconheceu como celebridades instantâneas alguns dos líderes dos direitos civis de seu tempo.

Em Agosto de 1963, a Height estava na plataforma com King quando ele pronunciou o seu famoso discurso "Eu tenho um sonho" no Lincoln Memorial. Mas ela diria mais tarde que estava desapontada que ninguém que defendesse os direitos das mulheres havia falado naquele dia na Marcha por Empregos e Liberdade em Washington. Menos de um mês depois, a pedido de King, ela foi para Birmingham, Alabama, conhecer as famílias das quatro meninas negras que haviam morrido em uma explosão numa igreja, ação que foi ligada ao conflito racial que havia engolido a cidade.


DO SITE ESTADÃO

VOCÊ SABE QUEM EU SOU?

PELO JEITO A DESEMBARGADORA ESTÁ SEM MEMÓRIA, ELA PERGUNTA-SE SE O POLICIAL SABE QUEM É ELA. SERÁ QUE ELA ESQUECEU QUEM É...NÃO...ESSE É O FAMOSO CARTEIRADA...

A sociedade brasileira, cada vez mais, tem dado importância ao status social que o indivíduo ocupa. Prova disso é a proliferação da chamada carteirada: pessoas, valendo-se de suas "qualidades", exigem tratamento diferenciado, almejam obter vantagens às quais não têm direito. Tais vantagens são das mais diversas: ser tratado por determinados vocativos; ter atendimento diferenciado, não enfrentando filas; poder fumar em locais proibidos; não ser autuado por infringir normas de trânsito; não pagar o valor de ingresso em determinados locais; etc. Essas pessoas, que desejam obter tais benefícios, vantagens ou privilégios, se valem de suas condições pessoais: ser conhecido na mídia, ser filho de político, ter prestígio no meio social, ser agente público, policial, promotor, juiz, etc.





Uma blitz de trânsito terminou em confusão entre policiais militares e uma desembargadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ), em Florianópolis. O caso envolve a desembargadora Rejane Andersen e a suposta tentativa dela em liberar o carro do filho apreendido por transitar com documentação vencida.

Um dos policiais gravou um vídeo no telefone celular em que a magistrada aparece exaltada e discutindo com os soldados

domingo, 18 de abril de 2010

LADY LAURA


A mãe do cantor Roberto Carlos, Laura Moreira Braga, conhecida como Lady Laura, morreu neste sábado às 18h20. Ela tinha 96 anos e estava internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro, por causa de uma infeccção respiratória, desde 31 de março.




Hoje, de acordo com o boletim divulgado pelo hospital, houve uma "acentuada piora do quadro, com duas paradas cardíacas e evolução para óbito".



O atestado de óbito aponta como causas "choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca".



Roberto Carlos está em turnê nos Estados Unidos e completa 69 anos nesta segunda-feira (19).



O apelido Lady Laura, que rendeu uma homenagem em forma de música do rei, não era o único. Os amigos mais íntimos a chamavam de Lalá.



Lady Laura não gostava de dar entrevistas. "É que não sou celebridade, famoso é o meu filho", justificou à revista "Contigo" em 2004, em uma das raras conversas com a imprensa.



Segundo contou, foi ela quem apresentou a Roberto Carlos os primeiros acordes do violão. Também foi ela quem o levou para uma de suas primeiras apresentações públicas, em uma rádio de Cachoeiro de Itapemirim, onde o filho nasceu.



Lady Laura disse também na entrevista que amava os filhos "com a mesma intensidade" --além de Roberto Carlos, ela teve outros três filhos com Robertino Braga, que morreu em 1980.



Uma das aparições com o filho mais famoso foi em 1987, quando Roberto Carlos foi tema do enredo da escola Unidos do Cabuçu, no Carnaval do Rio de Janeiro. Ela passou pela avenida como destaque em um carro alegórico.



"Agora quero sair de porta-bandeira, rodopiando na pista", disse na ocasião à Folha.



Sobre a música "Lady Laura", gravada pelo filho em 1978, ela disse que escutá-la pela primeira vez "foi uma alegria imensa" e que "a música e a letra são presentes que jamais me sairão da memória".



A canção não foi a única homenagem que Roberto Carlos prestou à mãe. "Dona Laura", "Lady Laura I", "Lady Laura II" e "Lady Laura III" são os nomes dos quatro barcos que já pertenceram ao cantor.



O último ganhou as manchetes dos jornais no final da década de 80 por uma reforma que não terminou até o começo dos anos 90 e pela suspeita de ter sido usado para contrabando de armas antes de chegar às mãos do rei.

DA FOLHA ONLINE

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