Eduardo Giannetti mostra que a vida é feita de escolhas: ...temos que decidir entre os apelos do presente ou poupar para poder aproveitar a vida no futuro. O homem é refém do tempo. O estudo do comportamento humano sobre, o ter e o ser.
O que tem de mais, alguém cantar o Hino Nacional Brasileiro...Bem não é tão fácil assim não...Que digam os craques brasileiros do futebol...Mas essa garotinha com 2 anos dá um show...
O assunto da aula era medo. A professora começa a perguntar... - Pedrinho, do que você tem mais medo? - Da mula-sem-cabeça, fessora. - Mas, Pedrinho, a mula-sem-cabeça não existe. É apenas uma lenda... Você não precisa ter medo. - Mariazinha, do que você tem mais medo? - Do saci-pererê, 'fessora. - Mariazinha o saci-pererê também não existe. É somente outra lenda... Você não precisa ter medo. - E você, Joãozinho? Do que tem mais medo? - Do Mala Men, 'fessora. - Mala Men? Nunca ouvi falar... Quem é esse tal de Mala Men? - Quem é eu também não sei, 'fessora'. Mas toda noite minha mãe diz na oração: "Não nos deixais cair em tentação mas livrai-nos do Mala Men"
Texto de Rubem Alves “Era uma manhã fresca e transparente de primavera. Parei o carro na luz vermelha do semáforo. Olhei para o lado – e lá estava ela, menina, dez anos, não mais. O seu rosto era redondo, corado e sorria para mim. “O senhor compra um pacotinho de balas de goma? Faz tempo que o senhor não compra...” Sorri para ela, dei-lhe uma nota de um real e ela me deu o pacotinho de balas. Ela ficou feliz. Aí a luz ficou verde e eu acelerei o carro, não queria que ela percebesse que meus olhos tinham ficado repentinamente úmidos.”
“E comecei a pensar nas crianças que, para comer, fazem ponto nos semáforos, vendendo balas de goma, chocolate bis, biju. Ou distribuindo folhetos... Ah! Os inúteis folhetos que ninguém lê e ninguém quer e que serão amassados e jogados fora. O impulso é fechar o vidro e olhar para a criança com olhar indiferente – como se ela não existisse. Mas eu não agüento. Imagino o sofrimento da criança. Abro o vidro, recebo o papel, agradeço e ainda pergunto o nome. Depois, discretamente, amasso o papel e ponho no lixinho...”
E há também os adolescentes que querem limpar o pára-brisa do carro por uma moeda. Já sou amigo da “turma” que trabalha no cruzamento da avenida Brasil com a avenida Orozimbo Maia. Um deles, o Pelé, tem inteligência e humor para ser um “relações públicas”...
Os especialistas no assunto já me disseram que não se deve ajudar pessoas nos semáforos, pois isso é incentivar a malandragem e a mendicância. Mas me diga: o que vou dizer àquela criança que me olha e pede: “Compre, por favor...”? Vou lhe dizer que já contribuo para uma instituição legalmente credenciada? Me diga: o que é que eu faço com o olhar dela?
Criança não combina com a rua. Nem com noite fria e escura Sem saber onde dormir. Criança não combina com tristeza, muito menos com a incerteza de não saber como seguir...
Quando ví esse comercial, me lembrei do meu amigo, grande contador de Estórias, André. Ele vem fazendo da vida, um grande conto de fadas, que em sua voz, quase se tornam realidade. Quando começa a contar suas Estórias, adultos e crianças, viajam na sua imaginação. É impossivel não sorrir ou chorar.
O Dia Mundial da Alimentação é celebrado no dia 16 de outubro de cada ano para comemorar a criação em 1945 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). O objetivo do Dia Mundial da Alimentação é conscientizar o conjunto da humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome. Todos os anos, mais de 150 países celebram este evento. Nos Estados Unidos, 450 organizações voluntárias nacionais e privadas patrocinam o Dia Mundial da Alimentação e em quase todas as comunidades existem grupos locais que participam ativamente. Durante o Dia Mundial da Alimentação, celebrado pela primeira vez em 1981, ressalta-se cada ano um tema em que se focalizam todas as atividades.
Quando a gente pensa que não há mais o que se inventar na internet, alguém surpreende. Não tem nada de maravilhoso, senão a oportunidade de comprimentar os nossos visitantes ilustres, como VOCÊ.
Apesar de em quatorze anos ter realizado apenas 4 curtas-metragens, Michael Dudok de Wit, Holandês nascido em 1952, pode ser considerado um dos grandes gênios da animação. São traços despojados sob a música barroca de Corelli que conduz toda a narrativa de histórias simples porém tocantes. Os curtas se resumem a Tom Sweep (1992), O Monge e o Peixe (1994), Pai e Filha (2000) e The Aroma of Tea (2006). Aqui você assiste ao curta Pai e Filha.
Transcorria o ano de 1892, um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do senhor e perguntou: - "O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices"? - "Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado"? - "Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso". - "É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia"? - "Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência". O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior do que uma ameba. No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.
"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima" - Louis Pasteur.
Todos os dias, nós vemos na televisão vítimas de violência tanto no Brasil como no mundo. Porém morrem muito mais pessoas por causa da fome, que também é uma forma de violência. Enquanto uns não querem comer por vaidade, outros comem do lixo. Enquanto uns não gostam de certos alimentos, outros gostariam de ter pelo menos arroz e feijão ou um pedaço de pão para se alimentar. Na minha casa, minha mãe sempre diz para a gente não ter frescuras e comer de tudo. No mundo, apesar dos programas como Fome Zero, Criança Esperança da Unicef e da ONU, existem muitas pessoas que não têm nada para comer e muitas morrem por desnutrição, como os indiozinhos no norte do país, os que com a seca do sertão nordestino, os negros do continente africano e muitos outros pelo planeta Terra. O ideal seria que os governantes criassem mais oportunidades de emprego e tanto no Brasil como no mundo houvesse uma melhor distribuição de renda entre as pessoas. Dessa forma as pessoas viveriam com mais dignidade, felizes e o mundo seria melhor para se viver.
Uma senhora conta. Meu marido trabalha no Parque Beto Carrero World, no estacionamento. Há um ano atrás, uma senhora aproximou-se dele e disse: - Moço, vim ao parque trazer meu filho, hoje é aniversário dele, mas...meu dinheiro não é suficiente para pagar minha entrada, o senhor compraria minha aliança, para que eu pudesse entrar? Meu marido nunca leva dinheiro, mas aquele dia ele tinha 20 reais no bolso e entregou para a senhora, e disse: - Não quero sua aliança!Ela agradeceu muito e foi ao parque. Meu marido ficou contente de ter ajudado, ele se colocou no lugar dela, é muito triste desapontar uma criança, ainda mais num dia tão especial! Esta semana ele estava no pátio, quando alguém se aproximou e disse: - Bom dia, lembra-se de mim? Era a senhora que retornara no dia do aniversário do filho e trouxe um presente para o Almir. O menino que deve ter uns 6 anos falou: - Abre tio é seu!Meu marido ficou comovido. Puxa, passado um ano, e eles se lembraram dele, talvez ele nem trabalhasse mais no Parque, mas eles lembraram. Ele diz que o maior presente que ele recebeu foi o sorriso daquela criança, naquele DIA tão ESPECIAL!
Querido Diário, Hoje começo a fazer dieta. Preciso perder 38 kg.
O médico aconselhou a fazer um diário, onde devo colocar minha alimentação e falar sobre o meu estado de espírito.
Sinto-me de volta à adolescência, mas estou muito empolgada com tudo.
Por mais que dieta seja dolorosa, quando conseguir entrar naquele vestidinho preto maravilhoso, vai ser tudo de bom.
Primeiro dia de dieta: Um queijo branco. Um copo de diet shake.
Meu humor está maravilhoso. Me sinto mais leve. Uma leve dor de cabeça talvez.
Segundo dia de dieta: Uma saladinha básica. Algumas torradas e um copo de iogurte. Ainda me sinto maravilhosa.
A cabeça doi um pouquinho mais forte, mas nada que uma aspirina não resolva.
Terceiro dia de dieta: Acordei no meio da madrugada com um barulho esquisito. Achei que fosse ladrão.
Mas, depois de um tempo percebi que era o meu próprio estômago. Roncando de dar medo. Tomei um litro de chá.
Fiquei fazendo xixi o resto da noite. Anotação: Nunca mais tomo chá de camomila.
Quarto dia de dieta: Estou começando a odiar salada. Me sinto uma vaca mascando capim. Estou meio irritada.
Mas acho que é o tempo. Minha cabeça parece um tambor.
Janaína comeu uma torta alemã hoje no almoço. Mas eu resisti.Anotação: Odeio a Janaína.
Quinto dia de dieta: Juro por Deus que se aparecer mais um pedaço de queijo branco na minha frente, eu vomito! No almoço, a salada parecia rir da minha cara.
Gritei com o boy hoje! E com a Janaína. Preciso me acalmar e voltar a me concentrar.
Comprei uma revista com a Gisele Bundchen na capa. Minha meta. Não posso perder o foco.
Sexto dia de dieta: Estou um caco. Não dormi nada essa noite. E o pouco que consegui, sonhei com um pudim de leite.
Acho que mataria alguém hoje por um simples brigadeiro.
Sétimo dia de dieta: Fui ao médico. Emagreci 250 gramas. Tá de sacanagem! A semana toda comendo mato. Só faltando mugir e perdi 250gramas! Ele explicou que isso é normal.
Mulher demora mais para emagrecer, ainda mais na minha idade.
O descarado gozador, me chamou de gorda e velha! Anotação: Vou procurar outro médico.
Oitavo dia de dieta: Fui acordada hoje por um frango assado. Juro! Ele estava na beirada da cama, dançando can-can.Anotação: O pessoal do escritório ficou me olhando esquisito hoje. Janaína diz que é porque estou parecendo o Jack do "Iluminado".
Nono dia de dieta: Não fui trabalhar hoje. O frango assado voltou a me acordar, dançando a dança-do-ventre dessa vez. Passei o dia no sofá vendo TV. Acho que existe um complô.
Todos os canais passavam receita culinária. Ensinaram a fazer torta de morangos, salpicão e rocambole Salgado.
Anotação: Comprar outro controle remoto, num acesso de fúria, joguei o meu pela janela.
Décimo dia de dieta: Eu odeio Gisele Bundchen.
Décimo-primeiro dia de dieta: Chutei o cachorro da vizinha. Gritei com o porteiro. O boy não entra mais na minha sala e as secretárias encostam na parede quando eu passo.
Décimo-segundo dia de dieta: Sopa. Anotação: Nunca mais jogo pôquer com o frango assado. Ele rouba.
Décimo-terceiro dia de dieta: A balança não se moveu. Ela não se moveu! Não perdi um mísero grama! Comecei a gargalhar. Assustado, o médico sugeriu um psicólogo. Acho que chegou a falar em psiquiatra.
Será que é porque eu o ameacei com um bisturi?Anotação: Não volto mais ao médico, o frango acha que ele é um charlatão.
Décimo-quarto dia de dieta: O frango me apresentou uns amigos. A picanha é super gente boa, e a torta, embora meio enfezada, é um doce.
Décimo-quinto dia de dieta: Matei a Gisele Bundchen! Cortei ela em pedacinhos e todas as fotos de modelos magérrimas que tinha em casa.Anotação: O frango e seus amigos estão chateados comigo.
Comi um pedaço do Sr. Pão. Mas foi em legítima defesa. Ele me ameaçou com um pedaço de salame.
Décimo sexto dia: Não estou mais de dieta. Aborrecida com o frango, comi ele junto com o pão. E arrematei com a torta. Ela realmente era um doce...
O mexicano Maximiliano Arellano, de apenas seis anos, pode começar a estudar Medicina em pouco tempo, por causa de seus conhecimentos na área e de sua memória fotográfica. Ele já participou de conferências sobre questões como osteoporose, diabete e anemia, uma delas na companhia de universitários que observavam perplexos como Maximiliano apresentava com perfeição o que aprendeu.
Sua mãe, Alejandra de la Noé, disse que a família acredita que o menino pode cursar as matérias próprias de sua idade com disciplinas de Medicina para que, aos 13 anos, obtenha a licenciatura. Diretores da faculdade de Medicina do Estado do México, onde "Max" apresentou recentemente uma conferência, disseram que não sabem do interesse da família para que a criança vá estudar lá.
Sua outra grande paixão, além da Medicina, é a biologia marinha. Max guarda como um tesouro um livro de Jacques Costeau e mostrou seu animal preferido, o polvo. Ele gosta de todos os estilos musicais, mas prefere a música clássica e cita os grandes compositores e suas obras mais importantes.
"Quero ser médico para curar as pessoas", disse como qualquer outra criança que demonstra uma vocação precoce, mas que, neste caso, poderia realizar este sonho antes do habitual por causa da sua extraordinária capacidade.
Aos seis anos de idade, Maximiliano Arellano precisou de um banquinho para alcançar o púlpito da Faculdade de Medicina do Estado do México, há algumas semanas. O menino apresentou a universitários uma conferência sobre osteoporose. Se tivesse nascido no Brasil, Max seria obrigado a se matricular na primeira série do ensino fundamental. No Brasil, as políticas públicas que tratam da inclusão de alunos com altas habilidades e superdotação começaram a ser implementadas há apenas dois anos.
CIDADE DO MÉXICO - Um menino mexicano de 12 anos começa hoje a cursar as carreiras de Médico Cirurgião e Psicologia na Universidade das Américas em Puebla, 150 quilômetros a leste da Cidade do México, informaram fontes da instituição.
Trata-se de Andrew Almazán, que acabou de concluir seus estudos de bacharelado e foi admitido pela universidade particular e de grande prestígio para um programa de estudos especiais adequado para sua idade, disseram porta-vozes da instituição.
A universidade informou que Almazán recebeu uma bolsa de estudos Jenkins, que cobre 100% de seus estudos em ambas as licenciaturas além de poder viver com sua família "em uma casa da zona residencial da universidade cujo custo será coberto em sua totalidade por esta instituição".
"Acadêmicos e especialistas da Universidade das Américas criaram para Andrew Almazán um programa de estudos especial, já que o pequeno, por suas tão relevantes condições intelectuais, solicitou a criação de um projeto para crianças superdotadas", destacou a universidade em um comunicado