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sábado, 26 de julho de 2008
A CIDADE DA ESPERANÇA
Aquela que mora em mim, me relembrou esse filme.
Esse filme é maravilhoso e foi indicado por uma pessoa muito querida dela.
Lindo filme, linda história.
Esse filme é maravilhoso e foi indicado por uma pessoa muito querida dela.
Lindo filme, linda história.
O QUE NÃO SE DÁ, SE PERDE. (HASARI)
A CIDADE DA ESPERANÇA
(CITY OF JOY)
EUA / Inglaterra, 1992. Direção de Rolando Joffé.
Baseado no livro de Dominique Lapierre. Com Patrick Swayze,
Pauline Collins, Om Puri, Shabana Azmi, Ayesha Dharker.
Roland Joffé Film, colorido, 2h14, Warner Home Video.
Drama envolvente, filmado em quase sua totalidade na Índia, na populosa cidade de Calcutá.
O jovem médico norte-americano Dr. Max Lowe (Patrick Swayze, de Ritmo Quente e Ghost – Do Outro Lado da Vida), atormentado por problemas existenciais e acreditando-se culpado da morte de uma criança, operada por ele, abandona a profissão e dirigi-se ao país de Ganghi em “busca de luz espiritual”.
Em Calcutá, é assaltado e espancado, sendo socorrido em um Dispensário – a Cidade da Esperança -, fundado e dirigido pela sra. Joan (Pauline Collins), onde encontra um campo de trabalho caritativo, junto à população mais carente, que tocará, para sempre, o seu coração.
A figura da bondosa sra. Joan, carinhosamente chamada de “tia” pelos assistidos do Dispensário, lembra o médico e filósofo alemão Albert Schweitzer (1875-1965), - Prêmio Nobel da Paz – 1953, missionário do amor em terras africanas -, pois ela também deixou o conforto de seu país com o propósito de servir.
O ponto alto do filme, para nós, é a luta do Dr. Max para superar seus conflitos íntimos, conquistando, afinal, a paz tão almejada à luz do trabalho no Bem, que é o grande remédio para muitos de nossos males,.
Outros dois personagens de destaque constituem o casal Hasari (Om Puri) – Kamla (Shabana Azmi), amigos sinceros do Dr. Max, que atravessam, com seus filhos, dificuldades imensas, como a perda da única propriedade, enfermidades graves, roubos, mas continuam lutando no caminho do dever e servindo aos semelhantes com admirável fé em Deus. É de Hasari a frase-legenda do filme: “O que não se dá, se perde.”
O papel da filha desse casal, Amrita, é realizado pela nossa conhecida atriz hindo Ayesha Dharker, intérprete de Manika no belíssimo filme Manike, a Reencarnação de uma Adolescente
Segundo a nota no final, este filme é dedicado à Madre Tereza de Calcutá, a conhecida missionária albanesa que reside e trabalha na Índia, e às várias organizações assistenciais que operam igualmente em território indiano.
Assistindo ao “Cidade da Esperança”, em face da grandeza de seu conteúdo, fundamentado no amor ao próximo, chegaremos facilmente à conclusão de que essa homenagem – a tantos corações enobrecidos, que nos enriquecem com seus exemplos – é oportuna e digna
A CIDADE DA ESPERANÇA
(CITY OF JOY)
EUA / Inglaterra, 1992. Direção de Rolando Joffé.
Baseado no livro de Dominique Lapierre. Com Patrick Swayze,
Pauline Collins, Om Puri, Shabana Azmi, Ayesha Dharker.
Roland Joffé Film, colorido, 2h14, Warner Home Video.
Drama envolvente, filmado em quase sua totalidade na Índia, na populosa cidade de Calcutá.
O jovem médico norte-americano Dr. Max Lowe (Patrick Swayze, de Ritmo Quente e Ghost – Do Outro Lado da Vida), atormentado por problemas existenciais e acreditando-se culpado da morte de uma criança, operada por ele, abandona a profissão e dirigi-se ao país de Ganghi em “busca de luz espiritual”.
Em Calcutá, é assaltado e espancado, sendo socorrido em um Dispensário – a Cidade da Esperança -, fundado e dirigido pela sra. Joan (Pauline Collins), onde encontra um campo de trabalho caritativo, junto à população mais carente, que tocará, para sempre, o seu coração.
A figura da bondosa sra. Joan, carinhosamente chamada de “tia” pelos assistidos do Dispensário, lembra o médico e filósofo alemão Albert Schweitzer (1875-1965), - Prêmio Nobel da Paz – 1953, missionário do amor em terras africanas -, pois ela também deixou o conforto de seu país com o propósito de servir.
O ponto alto do filme, para nós, é a luta do Dr. Max para superar seus conflitos íntimos, conquistando, afinal, a paz tão almejada à luz do trabalho no Bem, que é o grande remédio para muitos de nossos males,.
Outros dois personagens de destaque constituem o casal Hasari (Om Puri) – Kamla (Shabana Azmi), amigos sinceros do Dr. Max, que atravessam, com seus filhos, dificuldades imensas, como a perda da única propriedade, enfermidades graves, roubos, mas continuam lutando no caminho do dever e servindo aos semelhantes com admirável fé em Deus. É de Hasari a frase-legenda do filme: “O que não se dá, se perde.”
O papel da filha desse casal, Amrita, é realizado pela nossa conhecida atriz hindo Ayesha Dharker, intérprete de Manika no belíssimo filme Manike, a Reencarnação de uma Adolescente
Segundo a nota no final, este filme é dedicado à Madre Tereza de Calcutá, a conhecida missionária albanesa que reside e trabalha na Índia, e às várias organizações assistenciais que operam igualmente em território indiano.
Assistindo ao “Cidade da Esperança”, em face da grandeza de seu conteúdo, fundamentado no amor ao próximo, chegaremos facilmente à conclusão de que essa homenagem – a tantos corações enobrecidos, que nos enriquecem com seus exemplos – é oportuna e digna
sexta-feira, 25 de julho de 2008
ESTOU VOLTANDO
Estou voltando de um caminho de meu deserto.
Ainda estou no deserto, mas já identifico vários oásis.
Descobri significados de meus sentimentos.
Deserto, crise.
Crise é uma palavra Oriunda do latin tem a mesma equivalência da palavra vento.
Indica, assim, um estágio de alternância, no qual uma vez trasncorrido diferencia-se do que costumava ser.
Não existe possibilidade de retorno aos antigos padrões.
O “vento” me tirou de minhas acomodações.
Nada gostoso quando se está sendo carregado por esse “vento”.
Contudo, a vontade se ser útil, de ter um local de coisas “de bom gosto” permanecem, por isso estou reativando o blog, com muito significado para mim pelo seu próprio nome “VIVER EM PAZ É VIVER EM ALEGRIA”
Ainda na busca de minha PAZ e de minha ALEGRIA.
Quem não está!
COMO VOU ?
VOU REMANDO.
Ainda estou no deserto, mas já identifico vários oásis.
Descobri significados de meus sentimentos.
Deserto, crise.
Crise é uma palavra Oriunda do latin tem a mesma equivalência da palavra vento.
Indica, assim, um estágio de alternância, no qual uma vez trasncorrido diferencia-se do que costumava ser.
Não existe possibilidade de retorno aos antigos padrões.
O “vento” me tirou de minhas acomodações.
Nada gostoso quando se está sendo carregado por esse “vento”.
Contudo, a vontade se ser útil, de ter um local de coisas “de bom gosto” permanecem, por isso estou reativando o blog, com muito significado para mim pelo seu próprio nome “VIVER EM PAZ É VIVER EM ALEGRIA”
Ainda na busca de minha PAZ e de minha ALEGRIA.
Quem não está!
COMO VOU ?
VOU REMANDO.
DIA DO ESCRITOR
No dia do escritor, nada melhor, em meu ponto de vista, que lembrar de Rubem Alves.
Rubem Alves não é só um escritor, é vários.
Para ele seu corpo é um albergue.
“Nele moram muitas versões de mim mesmo.
Em mim moram o Rubem escritor, o educador, o falador, a criança, o velho, o místico, o palhaço, o deprimido e um outro.
Sim, um outro”.
Esqueceu-se de "UM filósofo", o meu filósofo preferido.
" Minha paixão
Rubem Alves não é só um escritor, é vários.
Para ele seu corpo é um albergue.
“Nele moram muitas versões de mim mesmo.
Em mim moram o Rubem escritor, o educador, o falador, a criança, o velho, o místico, o palhaço, o deprimido e um outro.
Sim, um outro”.
Esqueceu-se de "UM filósofo", o meu filósofo preferido.
" Minha paixão
é tocar na inteligência
e no coração
de quem me lê".
"Escrever, para mim, é como armar quebra-cabeças.
É brincar...
Viver só no desfrute é um tédio.
É preciso construir alguma coisa que contribua
para melhorar as pessoas e o mundo"
.
Seus textos para o público leigo são repletos de parábolas, à moda da Bíblia.
São claros, estilo direto, frases quase sempre curtas.
.
Escrevo assim porque sou assim.
Descobri que o inconsciente - aquele desconhecido que me faz ser o que sou - só entende linguagem poética.
Linguagem de prosa é coisa de ciência.
Acho que foi o Octávio Paz quem disse que a prosa marcha e a poesia dança...
Eu gostaria muito de ser um grande escritor como Mia Couto, Gabriel Garcia Marques.
Não sou.
Contento-me em contar estórias porque é assim que brinco com a alma.
Não sei se você sabe que fui pastor protestante há muitos, muitos anos.
Alguém me disse que, quanto a isso, eu me despi de tudo.
Menos da paixão por tocar na inteligência e no coração de quem me lê.
.
"Meu corpo e minha alma ainda não entraram na rotina da linha de montagem.
São crianças.
Escrevem como quem brinca.
Às vezes, correria, pique.
Noutras, no ritmo do balanço. Amo escrever.
Não há método para o amor.
Ele acontece quando se sente tesão.
E sinto sempre tesão por escrever. Fernando Pessoa sofria da mesma coisa.
Escreveu: "Sinto uma erecção na alma...""
.
"Eu sou um escritor,
eu penso em eternidades..."
Guimarães Rosa.
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