sexta-feira, 25 de setembro de 2009

CQC E OS COCÔS DE CACHORRO

Eles estão fazendo o que dá vontade de fazer...
Os donos de cachorro deixam o cocô no chão, custa levar um saquinho plástico e recolher...
Quando saimos caminhar, temos que ficar desviando dos montinhos, ou quando não percebemos, pisamos...
Vamos amar os animais, e ter conciência não é mesmo?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

AS ILHAS FAROE QUE PERTENCE À DINAMARCA MATA OS GOLFINHOS EM NOME DE UMA TRADIÇÃO

Recebi um e-mail falando sobre o massacre de Golfinhos, Baleias Piloto e Baleias de Bico nas Ilhas Faroe, fiquei pasmo, quando pensamos em povos que deveriam ser exemplo no mundo, aparece algo tão absurdo assim...eu não tinha conhecimento desse crime e poucos sabem do absurdo que ocorre todos os anos em águas dinamarquesa.
Golfinho CalderonBaleia de BicoBaleia Piloto Esse massacre é chamado de captura de baleias, um ritual de passagem do jovem para a fase adulta.


As águas após o massacre







Os golfinhos Calderon aproximam-se do homem para interagir e brincar. Quando capturados, são cortados com ganchos grossos, não morrem instantaneamente, nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido com o choro de um recém nascido.


Pra quem ainda acha que rodeio, tourada, farra do boi
são festas tradicionais de uma nação,
essa matança é considerada
uma grande festa desde 1584.
Cenas assim nos levam a questionar
o quanto somos ainda atrasados como humanidade.
Como pode uma nação praticar um crime ambiental
em nome de uma tradição tão estúpida.
É possivel nesse link A PETA, página
onde podemos tentar combater
esse crime contra a natureza.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

FILOSOFANDO 220909

"Quando um homem estabelece um limite

para o que fará,

já estabeleceu um limite

para o que pode fazer."

Charles Schwab
A resposta para o seu futuro se encontra fora dos limites que traçou para si mesmo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

VIRTUDES E DEFEITOS

É notável como conseguimos ver, todos os dias, a todos os instantes, os defeitos alheios.
Dificilmente encontraremos alguém que não se mostre propenso a apontar erros e absurdos dos outros.
Muitos casamentos acabam porque marido e mulher passam a ver tanto os defeitos um do outro, que se esquecem que se uniram porque acreditavam se amar.
Amigos de infância, certo dia, se surpreendem a descobrir falhas de caráter um no outro. Desencantados se afastam, perdendo o tesouro precioso da amizade.
Colegas de trabalho culpam o outro por falhas que, em verdade, em muitos casos, é da equipe como um todo.
Foi observando esse quadro que alguém escreveu que os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, estão colocadas as qualidades positivas, as virtudes de cada um. Na sacola de trás são guardados todos os defeitos, as paixões, as más qualidades do Espírito.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos de forma impiedosa, nas costas do companheiro que está à frente, todos os defeitos que ele possui.
Assim nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
A imagem é significativa e nos remete à reflexão. Talvez seja muito importante que saiamos da fila indiana e passemos a andar ao lado do outro.
E, no relacionamento familiar, profissional, social em geral, que nos coloquemos de frente um para o outro. Aí veremos as virtudes nossas, que devem ser trabalhadas, para crescerem mais e também as virtudes do outro.
Com certeza nos surpreenderemos com as descobertas que faremos.
Haveremos de encontrar colegas de trabalho que supúnhamos orgulhosos, como profissionais conscientes, dispostos a estender as mãos e laborar em equipe.
Irmãos que acreditávamos extremamente egoístas, com capacidade de ceder o que possuam, a bem dos demais membros da família.
Pais e mães que eram tidos como distantes, em verdade estarem ávidos por um diálogo aberto e amigo.
Esposos e esposas que cultivavam amarguras, encontrarem um novo motivo para estarem juntos, redescobrindo os encantos dos dias primeiros do namoro.
* * *
A crítica só é válida quando serve para demonstrar erros graves que possam causar prejuízo para os outros ou quando sirva para auxiliar aquele a quem criticamos.
Portanto, resistir ao impulso de ressaltar as falhas dos outros, exercitando-nos em perceber o que eles tenham de positivo, é a meta que devemos alcançar.
Não esqueçamos de que se desejamos que o bem cresça e apareça, devemos divulgá-lo sempre.
Falar bem é fazer o bem. Apontar o belo é auxiliar outros a verem a beleza.

Redação do Momento Espírita, com base no
texto Sem olhar para trás, de Gilberto Nucci.
Em 21.09.2009.

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