sábado, 18 de agosto de 2007

PASSARINHO FÃ DO SCORPIONS

Esse caboclinho e debochado...arrisca uns agudos que não tem igual...simpatico, não precisavam fazer isso com ele...

SOLIDARIEDADE NO REINO ANIMAL

Animais solidários

Formigas - O maior formigueiro do mundo fica na Europa, tem 6.000 km de extensão e população de bilhões .Vivem numa sociedade organizada, em que todos trabalham pelo bem comum, as sauvas se dividem em cortadeiras, as que carregam, as soldados, as jardineiras que cuidam do fungo, elas não comem folhas como se imaginava ou ainda possam imaginar, elas utilizam as folhas para aumentar o fungo que é o alimento de todas.



Morcegos vampiros
Compartilham com as colegas esfomeadas parte do sangue que conseguem, basta aquela que não conseguiu uma "fonte" de alimento, esticar a lingua que ela recebe uma porçao "eca" de sangue, sabe como é, amanha a que está doando pode não ter sorte, mas por certo não passará fome...precisamos aprender com "essa turma"...





Macacos-prego compartilham comida da mesma forma que os chimpanzés e os humanos. Rara entre outros primatas, essa prática pode ter evoluído junto com a caça cooperativa, uma estratégia usada pelas três espécies. Sem compensação comum, não haveria caça conjunta. Estudo sugere que eles podem compartilhar comida de acordo com um senso de moralidade social .Aqui, um jovem macaco-prego pede por um pedaço, abrindo a sua mão próximo ao alimento que um adulto está comendo.




As abelhas, nessa imagem, a apis melifera, vive numa sociedade quase perfeita de cooperaçao, em que todas trabalham desde o primeiro dia que nasce. Os primeiros dias ela fornece a cera, que sai debaixo das asas, depois é promovida a produtora de geleia real, construtora, guardiã, e depois o resto da vida buscando mel, polen, própolis e veneno que elas acrescentam no mel, otimo desinfectante...elas não tem a menor intençao em gastá-lo em nós, só se for para defender o seu territorio...(já o zangão), bem aí são outros quinhentos, vive apenas para fecundar uma rainha...depois...morre...

DIA DE AZAR

Tem dias que as coisas não estão boas...as fezes compensa ficar na cama...esse nosso amiguinho nalfrago estava num dia desses...

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

SOLIDÃO

A solidão só é possivel, quando só pensamos em nós...

ABECEDÁRIO DA XUXA

Que energia será essa, de cativar tantas crianças em epocas diferentes...

Divulgando um mundo de consumismo...botinhas...sainhas...sandalinhas...etc...etc...ainda é possivel garimpar uma musica como forma de alfabetizaçao...

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

MUITO OBRIGADO

A todos os que visitaram o blog "Viver em alegria", contratei dois funcionarios para dizer o quanto sinto pela visita...eles são meio insistentes, mas é porque são americanos e ganham muito pelo trabalho...Eles têm mais de um milhão...se você tiver paciência de ouvir...

http://www.hoopsandyoyo.co.uk/pages/ecards.php?code=43&action=view&history=search


 Se você clicar na interrogaçao "Já não chega de agradecimentos ?" Eles felizes vão dizer que não mesmo, eles gostam disso...

ATITUDE DE SOLIDARIEDADE

Uma garota, irá cantar o hino dos EUA, no jogo da NBA. Estádio lotado. Vem a insegurança, o braço treme, ela engasga, esquece a letra. Sozinha ali no meio...surgem vaias.Num repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a.A SOLIDARIEDADE se faz presente.O técnico tomou a iniciativa e ir até lá para ajudar, enquanto os demais à volta dela só observavam...Ninguema a ajuda, já ele mostra atitude de caráter, liderança e de solidariedade, canta junto, outros o seguem...Vejam, apenas uma pessoa foi o diferencial. Imaginemos, 10, 100 fazendo a diferença. É preciso que o bom tenha atitude.É preciso mais amor.

COMO SE ESCREVE...?

Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do círculo, ele saiu de sua mesinha e foi até à mesa da professora.Professora, como a gente escreve:
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar e não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.
Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande círculo vermelho.
Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela.Mamãe, como a gente escreve...?Menino, não dá para ver que estou ocupada agora? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela.Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso. Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até à cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai.Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona reclinável do seu pai.Papai, como a gente escreve...?Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora. E não bata a porta.
O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso. No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos os esouros que ele catara enquanto brincava fora de casa.ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo.Os anos rolaram...Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de cinco anos, Annie fez um desenho. Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e disse:Este aqui é você, Papai!A garota também riu. O pai olhou pra o grande círculo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o círculo.Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo!E voltou. Com um lápis na mão. Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou:Papai, como a gente escreve amor?
Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (TEMPO).
***
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar. Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie. Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...bom, o tempo é uma questão de escolha.

CONTINUA

COISAS DA IDADE

Um senhor já com seus 87 anos conversa com outro com mais ou menos a mesma idade:
- Adamastor, eu estou com essa idade toda o meu organismo funciona como um relógio.
- Verdade? Que sorte você tem...
- Pois é, todo santo dia às 6h eu faço xixi. Às 7h30 eu faço coco.
- Mas isso é ótimo!!!!
- Seria..., se eu não acordasse só às 8h.

LEE EVANS TRIO

Ele lembra muito Jerry Lewis...

terça-feira, 14 de agosto de 2007

MUPPET SHOW

Esse cozinheiro não fala quase nenhuma palavra que se possa entender, mas é muito engraçado...

O QUE É MAHNAMAHNA ?

Bons tempos...O sapinho e a porquinha mais charmosa da Tv. Eu ficava esperando os dois velhinhos lá em cima do balcão dar as suas tiradas...eles eram gozadores...mas estavam sempre prestigiando. Agora...Mahanamahana... ? Vou perguntar para o cozinheiro do show...

PARA MINHA IRMÃ IRENE

Quando criança, você cantava essa musica e eu chorava, sem saber porque...Hoje ainda quando a ouço, sinto a mesma emoçao...

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

MARKETING DA VIDA

OS PRIMEIROS LUGARES

Conta uma brasileira, que foi trabalhar algum tempo na Suécia, que várias vezes fez comparações entre suecos e brasileiros.A forma de resolver problemas, a maneira de conduzir determinadas dificuldades no ambiente de trabalho, etc.
Nessas suas observações, concluiu, em um primeiro momento, que os suecos tinham alguns comportamentos muito próprios. Em verdade, ela jamais imaginara que com eles aprenderia uma extraordinária lição. Algo que a faria admirá-los e seguir-lhes o exemplo.

No seu primeiro dia de trabalho, um colega da empresa a veio apanhar em casa e eles seguiram, juntos, no carro dele.
Ao chegarem, ele entrou no estacionamento, uma área ampla para mais de 200 carros. Como haviam chegado cedo, poucos veículos estavam estacionados, mas o rapaz deixou o seu carro parado logo na entrada do portão.
Assim, ela e ele tiveram que caminhar um trecho considerável, até chegar à porta da empresa. No segundo dia, o fato se repetiu. Eles tornaram a chegar cedo e, novamente, o carro foi colocado logo na entrada.
Outra vez tiveram que atravessar todo o extenso pátio do estacionamento, até chegarem no escritório.
No terceiro dia, um tanto mais confiante, ela não se conteve e perguntou ao colega: "por que é que você deixa o carro tão distante, quando há tantas vagas disponíveis? Por que não escolhe uma vaga mais próxima do acesso ao nosso local de trabalho?" A resposta foi franca e rápida: "o motivo é muito simples. Nós chegamos cedo e temos tempo para andar, sem perigo de nos atrasarmos. Alguns dos nossos colegas chegam quase em cima da hora e se tiverem que andar um trecho longo, correm o risco de se atrasarem. Assim, é bom que encontrem vagas bem mais próximas, ganhando tempo."
O gesto pode ser qualificado de companheirismo, coleguismo. Não importa. O que tem verdadeira importância é a consciência de colaboração.
Ela recordou que, algumas vezes, em estacionamentos, no Brasil, vira vagas para deficientes sendo utilizadas por pessoas não deficientes. Só por serem mais próximas, ou mais cômodas.
Recordou dos bancos reservados a idosos, gestantes em nossos ônibus e utilizados por jovens e crianças, sem preocupação alguma. Lembrou de poltronas de teatros e outros locais de espetáculos tomadas quase de assalto, pelos mais ágeis, em detrimento de pessoas com certas dificuldades de locomoção.Pensou em tantas coisas. Reflexionou. Ponderou...
E nós? Como agimos em nossas andanças pelas vias do mundo? Somos dos que buscamos sempre os lugares mais privilegiados, sem pensar nos outros? Alguma vez pensamos em nos acomodar nas cadeiras do centro do salão, quando vamos a uma conferência, pensando que os que chegarem em cima da hora,
ocuparão as pontas, com maior facilidade? Pensamos, alguma vez, em ceder a nossa vez no caixa do supermercado a uma mãe com criança ou alguém que expresse a sua necessidade de sair com maior rapidez?
Pensemos nisso. Mesmo porque, há pouco mais de dois milênios, alguém ensinou sabiamente: "quando fordes convidados a um banquete, não vos assenteis nos primeiros lugares..." O ensino vale para cada dia e situação das nossas vidas.
CONTINUA

domingo, 12 de agosto de 2007

LEVA´S POLKA

Loituma é um jovem quarteto que combina a Tradição Filandesa com uma série de sons de Kantele (lê-se cântele, harpa Finladesa). Com quatro vocais e quatro kanteles.Uma das pedras- fundamentais da música popular finlandesa é a arte de cantar: "as estórias e os sentimentos são feitos saber melhor através desta".

O QUE VOCÊ É FALA MAIS ALTO...

Era uma tarde de domingo ensolarada, Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou:- Quanto custa a entrada? O bilheteiro respondeu prontamente: - São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. - A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm? Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete.O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:
- O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim?
- Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares.
O pai, sem se perturbar, disse:
- Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade. E o mau exemplo ficaria para sempre.
Nesses dias de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena refletir sobre os exemplos que temos dado aos nossos filhos.
Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do caráter dos pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão sendo cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.

Diz o poeta americano Ralph Waldo Emerson: “quem você é fala tão alto que não consigo ouvir o que você está dizendo”.Em tempos de desafios e lutas, quando a ética e a moral são mais importantes que nunca, assegure-se de ter deixado um bom exemplo.
CONTINUA

ALMA DE EDUCADOR

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