Aparelhei o barco da ilusão E reforcei a fé de marinheiro. Era longe o meu sonho, e traiçoeiro O mar... (Só nos é concedida Esta vida Que temos; E é nela que é preciso Procurar O velho paraíso Que perdemos.)
Prestes, larguei a vela E disse adeus ao cais, à paz tolhida. Desmedida, A revolta imensidão Transforma dia a dia a embarcação Numa errante e alada sepultura... Mas corto as ondas sem desanimar. Em qualquer aventura, O que importa é partir, não é chegar.
Esta canção esteve nas paradas no Reino Unido & E.U.A. no início dos anos 70.
Foi preciso a vida "mexer", balançar, me arrancar do chão...
para eu compreender a VIDA.
As vezes ela é dura com a gente.
Como tem sentido essas palavras para mim agora...
É tão difícil mudar...
Por favor meu pranto, sinto que estou morrendo, morrendo
Levem-me de volta,
para meu velho caminho
Estou mudando
Arranjando
Estou mudando
Mudando todas as coisas
Tudo ao meu redor
Reflections Of My Life
A mudança da luz do sol para a luz do luar São reflexões da minha vida E como enchem meus olhos.. A agitação das pessoas em apuros São reflexões da minha vida E como enchem meus olhos... Por favor tristeza, triste amanhã Levem-me de volta, para meu velho caminho
Por favor meu pranto, sinto que estou morrendo, morrendo Levem-me de volta, para meu velho caminho Estou mudando Arranjando Estou mudando Mudando todas as coisas Tudo ao meu redor O mundo é Um lugar ruim, um lugar ruim Um lugar terrível para se viver Mas eu não quero morrer...
Eu dei uma reduzida no texto de Floriano Serra. Quem quiser ler na íntegra pode ir GESTÃO EDUCACIONAL, para mim a parte romantica foi mais que suficiente.
Dias atrás, eu estava tomando o café da manhã em um grande hotel do interior de São Paulo, participando de uma convenção nacional da empresa onde trabalho. Estava em companhia da minha mulher e de um grande amigo, o Fraga. Um pouco antes de nos retirarmos da mesa, meu amigo pegou um daqueles potinhos com geléia e embrulhou-o num guardanapo de papel, dizendo: — Este aqui eu vou levar pra Eulália – e guardou cuidadosamente o potinho em sua mochila para presentear sua mulher, que ficara em São Paulo. Aquele gesto me comoveu pela sua simplicidade e, ao mesmo tempo, pela sua grandiosidade. Entendi que era a maneira que ele tinha para tornar presente a ausência da mulher amada. Ao lembrar de guardar aquele potinho para levá-lo para Eulália, o Fraga estava criando uma ponte invisível, mas poderosa, unindo pelo amor duas pessoas separadas entre si por quase 200 quilômetros. Comoveu-me também por ver naquele gesto um reflexo do que eu próprio faço, há décadas, sempre que viajo sozinho: tenho uma enorme satisfação de levar para minha mulher potinhos, latinhas, vidros de xampu, sabonetes – aquelas coisas bobas e descartáveis que ficam à disposição da gente nos hotéis. Não sei exatamente porque eu o faço. Talvez seja uma maneira carinhosa de dizer a minha mulher: “Viu? Lembrei de você!” Ou talvez seja para compartilhar a solidão do hotel com ela, através de “presentes” simplórios e baratos, mas ricos de emoções e saudades. Enfim, qualquer que seja o motivo desse procedimento, tem a ver com a maneira de amar “daqueles tempos” em que buscava qualquer pretexto para dizer “te amo” usando pequenas coisas do cotidiano para expressar grandes coisas do coração. Algum leitor já escreveu uma carta de amor – certamente ridícula, como diria Fernando Pessoa – em um guardanapo de restaurante, só para aproveitar um portador inesperado? Eu já. E ela amou. Os grandes e verdadeiros amores são feitos com potinhos, como os da Eulália! Portanto, em nome do amor careta, que se fabriquem montanhas de potinhos e se distribuam a todos os hotéis; que se encham as mesas de restaurantes com bloquinhos para recados com lápis ao lado – de preferência coloridos, pois assim as cartas de amor ficam mais ridículas e por isso mesmo mais maravilhosas. De qualquer maneira, para mim, essa conclusão me basta e me faz recuperar a serenidade. Ou seja, estou com o Barão Vermelho e não abro: Por você eu dançaria tango no teto Eu limparia os trilhos do metrô Eu iria a pé do Rio a Salvador... Floriano Serra
Essa música me faz muito sentido. A vida vem em ondas. Nada mais será como antes. Tudo muda, não adianta fugir...
Como Uma Onda Lulu Santos / Nelson Motta
Nada do que foi será De novo do jeito que já foi um dia Tudo passa Tudo sempre passará
A vida vem em ondas Como um mar Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é Igual ao que a gente Viu há um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo
Não adianta fugir Nem mentir Pra si mesmo agora Há tanta vida lá fora Aqui dentro sempre Como uma onda no mar Como uma onda no mar Como uma onda no mar
Nada do que foi será De novo do jeito Que já foi um dia Tudo passa Tudo sempre passará
A vida vem em ondas Como um mar Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é Igual ao que a gente Viu há um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo
Não adianta fugir Nem mentir pra si mesmo agora Há tanta vida lá fora Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar Como uma onda no mar Como uma onda no mar Como uma onda no mar Como uma onda no mar
Existe a China que será exibida nos jogos olímpicos, o motor do mundo onde vive em harmonia 1,3 bilhão de prósperos socialistas. E existe outra, sempre presente, nunca apresentada: uma ditadura que explora, polui e censura em nome do progresso. Onde tudo parece alegria e festa, o que existe por trás.
Xadrez chinês: trabalho informal na periferia da Shangai (1),
Jogo: Só Perguntas Regra: Só é permitido conversar através de perguntas e tentar se manter o maior tempo possível na cena. Se um jogador errar ou demorar demais para falar ele dá seu lugar ao outro. O objetivo é eliminar o outro jogador. Convidado do dia: Marco Luque
Jogo: Só Perguntas Regra: Só é permitido conversar através de perguntas e tentar se manter o maior tempo possível na cena. Se um jogador errar ou demorar demais para falar ele dá seu lugar ao outro. O objetivo é eliminar o outro jogador. Convidada do dia: Marianna Armellini
O espetáculo “Improvável” é um projeto de humor baseado em improvisações no qual a platéia tem fundamental importância para criação das cenas. Seu elenco fixo é formado pela Cia. Barbixas de Humor e pelo comediante Rafinha Bastos, que, além de fazer o papel de mestre de cerimônias, aquece a platéia com uma pequena apresentação de comédia stand-up no início do espetáculo.
Durante um seminário para casais, perguntaram à esposa:
- Seu marido a faz feliz ? Ele a faz feliz de verdade ?
Neste momento, o marido levantou o seu pescoço, demonstrando segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, a sua esposa respondeu-lhe com um Não, bem Redondo... - Não, não me faz feliz!!!
Neste momento, o marido já procurava a porta de saída mais próxima quando veio a conclusão da resposta. - Ele não me faz feliz... Eu sou feliz. O facto de eu ser feliz ou não,não depende dele e sim de MIM. E continuou dizendo: - Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância, sobre a face da terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente...(o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, etc. E assim poderia citar uma lista interminável. Às demais coisas eu chamo experiências; esqueço-me das experiências passageiras e vivo as que são eternas como: amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Lembro-me sempre de viver de modo eterno. Talvez seja por isso que, quando alguém me faz perguntas como estas: Você é feliz no seu casamento? Ou Você é feliz?, gosto de responder com apenas uma frase, como se esta fosse a conclusão de todo o seminário, como se esta fosse a chave de toda a felicidade, de todo matrimonio e de toda vida humana; gosto de responder com aquela velha e famosa frase que ainda não conseguimos compreender: A FELICIDADE DEPENDE DE MIM!!! Há pessoas que dizem: Hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque alguém não soube me dar valor... SEJA FELIZ mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.
SEJA FELIZ, e alegre, viva como se fosse o ultimo dia de sua vida, por mais que as coisas não deêm sempre certo, pois é com as derrotas que tiramos forças para viver cada dia mais. Sempre ...
....Porque a felicidade é vivida nos simples momentos da vida, como aquele sorriso que estava ou não esperando, aquele telefonema que recebeu, ou aquele abraço inesperado, uma roupa nova e linda que acabou de comprar, aquela viagem que estava planeando, ou um elogio, enfim são tantas coisas...mas a felicidade não é alcançada no final da vida e sim vivenciada durante toda a vida.
Pai, eu sei que você gostaria que houvesse um jeito de fazer-me enxergar a vida através dos seus olhos bem mais experientes, poupando-me de tropeçar pelo caminho. Eu sei que você gostaria de ter as costas mais largas para carregar também os meus fardos e aliviar-me de pesos.
Pai, eu sei que às vezes o mundo é cruel e que viver nele pode ser uma árdua tarefa, mas sei também que você gostaria de construir um mundo onde só houvesse o melhor para mim e onde o tempo não fosse tão curto para aprendermos a Vida, onde não houvesse pessoas capazes de ferir-me, onde eu pudesse apenas brincar de viver. Eu sei que você gostaria de dar-me esse presente.
Pai, eu sei da tristeza que você sente por não poder impedir que eu sofra, que eu fique doente, que abusem de mim, que os perigos me rondem e que a fé se desfaça em meu coração.
Sei das cicatrizes que você carrega, provocadas por ferimentos que já me atingiram no passado, sei das suas angústias e sobressaltos quando algo ameaça o meu tempo presente,sei das suas vontades e ansiedades voltadas para o meu futuro.
Ah, Pai, que maravilhoso futuro você gostaria que eu vivesse! Eu sei disso, Pai.
Eu lhe peço, ouça-me:Se dores eu sofri, maiores elas teriam sido sem a sua presença,se em pedras muitas vezes eu tropeço e caio, lembro-me que foivocê quem me ensinou a levantar, se olho para o futuro e sinto medo, ele se vai assim que eu recorro à fé que você plantou em mim.
Agradeço a Deus por ter escolhido você para orientar os meus passos. Foi com você que aprendi que quando a jornada se torna difícil Ele nos toma nos braços.
No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, outras que vão te detestar pelos mesmos motivos e outras, ainda, que oras vão te amar, e oras te detestar pelo que você é. Sabendo disso... viva livre.