Viviam, num edifício de sete andares, moradores cujos olhos jamais tinham contemplado a luz do sol, a não ser através das vidraças diversamente coloridas de cada pavimento. Encerrados nos limites de seu pequeno mundo, cada qual fazia uma idéia diferente quanto à cor da luz solar. Os moradores do primeiro pavimento diziam que era vermelha, porque vermelhos eram os vidros, através dos quais se habituaram a vê-la.
Os do segundo pavimento diziam, por sua vez, que era alaranjada, porque alaranjados eram os vidros pelos quais ela diariamente se filtrava.
Os do quarto, diziam que era verde. Os do quinto, azul. Os do sexto, anil e os do sétimo diziam que era violeta.
Certo dia, porém, um morador mais inteligente e indagador resolveu sair do edifício e, surpreendido com a luz do sol, que lá no alto se decompunha na policromia do arco-íris, compreendeu logo que cada morador havia apreendido somente uma parcela da verdade.
Tudo se passava exatamente como se cada um deles, em seu próprio pavimento, tivesse a visão limitada a uma faixa apenas, dentre as sete faixas luminosas do espectro solar.
A luz do sol era realmente da cor sob que cada qual a tinha visto, mas era também muito mais do que isso: era a síntese das sete cores.
Assim como cada morador via o Sol, assim também cada criatura humana vê Deus.
Situado em diferentes faixas da evolução, cada um O verá sob um aspecto diferente, segundo a diversa coloração de seu entendimento.
Chegará, no entanto, um dia em que a criatura transcenderá os augustos limites de seu mundo e compreenderá Deus, em sua essência, na síntese de seus atributos.
Nunca vi ninguém viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata e de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha, rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei, mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando, a terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão, tem festa lá na vila
Depois da missa vou, ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão...(3X)
Se cometer "um pecado" Jamais cometa esse "pecado" no "inferno", Porque você será julgado, repreendido, acusado e todos irão até Querer que você se afaste da presença deles.
São seus semelhantes que se imaginam sem defeitos.
Porque se "cometê-lo no céu", por certo será perdoado, compreendido, ajudado E todos, poderão lamentar a sua desdita, mas não julgá-lo.
São seus semelhantes, com a virtude sublinhe do perdão.
Poderemos dessa forma, perceber em nosso dia a dia, onde estamos...
No "céu" ou no "inferno". De acordo como nós agimos uns com o outros.
Uma menina de Surrey, um condado perto de Londres, na Inglaterra, surpreendeu especialistas pela capacidade intelectual demonstrada com apenas 2 anos de idade. Karina Oakley obteve em um teste de inteligência o coeficiente de 160, semelhante ao de gênios famosos como o britânico Stephen Hawking, físico renomado, e do americano Bill Gates, fundador da Microsoft.
De acordo com especialistas, um coeficiente de 150 obtido aos 9 anos é considerado próprio de um gênio. No caso de Oakley, a tendência é de que a capacidade se mantenha quando ela crescer. "Possui muito boa memória e parece que sempre está atenta a tudo que ocorre ao redor", afirma a mãe, Charlotte Fraser. "Ela pergunta sempre por tudo, tudo lhe interessa", completa.
Por essas razões, a mãe decidiu submetê-la a um teste de inteligência logo depois de ver um documentário de crianças-prodígio na televisão. A menina realizou um exame de 45 minutos em que foi incentivada a completar desafios de habilidade verbal, memória, habilidade com lápis, números e formas. Ao final do teste, o professor Joan Freeman descobriu que a menina tinha um domínio especial das palavras, além de ser dotada de uma "maravilhosa imaginação".
Segundo Freeman, Karina possui respostas imaginativas para algumas perguntas. Por exemplo, quando a menina foi questionada sobre o que usar para os olhos, ela respondeu: "Você os fecha quando vai dormir", ou então "Você coloca as lentes de contato".
Com informações do site do jornal britânico Daily Mail Terra Chile
A árvore genealógica dos parentes e agregados do clã Sarney com emprego no Senado não para de ganhar novos ramos. No pente-fino feito nos atos de nomeação, sejam eles secretos ou não, apareceram dois novos nomes. Depois do neto e de duas sobrinhas de José Sarney (PMDB-AP), presidente da Casa, pendurados em gabinetes de senadores amigos, surgiram uma prima e uma sobrinha de Jorge Murad, marido da ex-senadora e atual governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB). O mais novo nome da lista é o de Virgínia Murad de Araújo.
Em 29 de maio de 2007, ela foi nomeada assistente parlamentar do gabinete da liderança do governo no Congresso, à época ocupada por Roseana. Seu salário, na ocasião, era de R$ 1.247. Onze meses após ter sido nomeada, ela passou a ganhar exatamente o dobro - R$ 2.494. Virgínia é filha do ex-deputado Emílio Biló Murad, primo de Jorge Murad, genro de Sarney. Ela está até hoje na folha do Senado
A outra parente do genro de Sarney lotada no Senado é Isabella Murad Cabral Alves dos Santos, arquiteta, de 25 anos, que vinha ganhando salário do Senado, apesar de morar em Barcelona, na Espanha. Isabella estava lotada na liderança do PTB. Foi nomeada em fevereiro de 2007.
Igor Stravinsky nasceu em Oranienbaum, perto de São Petersburgo, a 17 de junho de 1882.
Em 1902, conheceu Nicolai Rimsky-Korsakov que o aconselhou a estudar música. Stravinsky começou a estudar com o compositor russo em 1903 e, depois de sua morte em 1908, nunca teve outro professor.
Em 1910 compôs o balé Pássaros de fogo, seguido de Petruska”, em 1911. Em 1913, a música de Stravinsky tornou-se famosa com A Sagração da Primavera. Com seus ritmos selvagens, ausência de melodia e energia selvagem, marca o início da música do século XX.
Em 1920, instalou-se em Paris e entrou num período denominado neo-classicismo, no qual compôs um tipo de música baseado nos estilos e formas de Haydn e Mozart.
Alguns dos trabalhos compostos neste estilo são o Octeto para Sopro, a ópera-oratório Édipo Rei, os balés Pulchinella e Apollon Musagète.
Quando a Segunda Guerra Mundial começou, Stravinsky fugiu da Europa e foi para os Estados Unidos, onde se instalou em Hollywood, Califórnia. Tornou-se cidadão americano em 1940. Nos anos cinqüenta, chocou o mundo musical com o serialismo e produziu o balé dodecafônico Agon e o trabalho coral Canticum Sacrum, entre outros.
Antes disso, foi considerado o maior compositor do mundo ocidental vivo e passou seus últimos anos de vida administrando e registrando seus trabalhos e concedendo entrevistas. A sua influência na música do século XX foi imensa.
Nos dias atuais, as palavras de Jesus são ainda mais atuais... O desejo de consumo, a preocupação com o ter descabido, o ajuntar para o amanhã, como soubéssemos qual o nosso amanhã...Por onde anda o nosso tesouro?
E disse então ao povo: Guardai-vos escrupulosamente de toda a avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas.
E propôs-lhe esta parábola: Havia um homem rico cujos campos produziam muito. E ele refletia consigo: Que farei? Porque não tenho onde recolher a minha colheita. Disse então ele: Farei o seguinte: derrubarei os meus celeiros e construirei maiores; neles recolherei toda a minha colheita e os meus bens. E direi à minha alma: ó minha alma, tens muitos bens em depósito para muitíssimos anos; descansa, come, bebe e regala-te.
Deus, porém, lhe disse: Insensato! Nesta noite ainda exigirão de ti a tua alma. E as coisas, que ajuntaste, de quem serão? Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não é rico para Deus. Jesus voltou-se então para seus discípulos: Portanto vos digo: não andeis preocupados com a vossa vida, pelo que haveis de comer; nem com o vosso corpo, pelo que haveis de vestir. A vida vale mais do que o sustento e o corpo mais do que as vestes.
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Considerai os lírios, como crescem; não fiam, nem tecem. Contudo, digo-vos: nem Salomão em toda a sua glória jamais se vestiu como um deles. Se Deus, portanto, veste assim a erva que hoje está no campo e amanhã se lança ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé! Não vos inquieteis com o que haveis de comer ou beber; e não andeis com vãs preocupações.
Porque os homens do mundo é que se preocupam com todas estas coisas. Mas vosso Pai bem sabe que precisais de tudo isso.
Buscai antes o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo.
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Pois onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração.
Ramón Sampedro (Javier Bardem) é um homem que luta para ter o direito de pôr fim à sua própria vida. Na juventude ele sofreu um acidente, que o deixou tetraplégico e preso a uma cama por 28 anos. Lúcido e extremamente inteligente, Ramón decide lutar na justiça pelo direito de decidir sobre sua própria vida, o que lhe gera problemas com a igreja, a sociedade e até mesmo seus familiares
Fico muito compadecido quando ouço a história de alguém que tira a sua própria vida. Sinto uma grande perda em cada caso que já ouvi, se eu pudesse faria de tudo para convencê-los que por pior que possa parecer a vida, amanhã... Ah! o amanhã é sempre diferente. Nós é que não temos a paciência de esperá-lo. Para mim é muito triste o suicídio. Muito difícil se colocar no lugar deles e julgá-los...antes compreendê-los... Cada um tem a sua DOR, e só quem a sente sabe. Busco entender os que assim partiram...sempre me lembro de suas Almas...e peço a Deus pelas suas dores... Por Ângelo
Caso Ramón Sampedro Suicídio Assistido
Ramón Sampedro era um espanhol, tetraplégico desde os 26 anos, que solicitou à justiça espanhola o direito de morrer, por não mais suportar viver. Ramón Sampedro permaneceu tetraplégico por 29 anos. A sua luta judicial demorou cinco anos. O direito à eutanásia ativa voluntária não lhe foi concedido, pois a lei espanhola caracterizaria este tipo de ação como homicídio. Com o auxílio de amigos planejou a sua morte de maneira a não incriminar sua família ou seus amigos. Em novembro de 1997, mudou-se de sua cidade, Porto do Son/Galícia-Espanha, para La Coruña, 30 km distante. Tinha a assistência diária de seus amigos, pois não era capaz de realizar qualquer atividade devido a tetraplegia. No dia 15 de janeiro de 1998 foi encontrado morto, de manhã, por uma das amigas que o auxiliava. A necropsia indicou que a sua morte foi causada por ingestão de cianureto. Ele gravou em vídeo os seus últimos minutos de vida. Nesta fita fica evidente que os amigos colaboraram colocando o copo com um canudo ao alcance da sua boca, porém fica igualmente documentado que foi ele quem fez a ação de colocar o canudo na boca e sugar o conteúdo do copo.
A repercussão do caso foi mundial, tendo tido destaque na imprensa como morte assistida. A amiga de Ramón Sampedro foi incriminada pela polícia como sendo a responsável pelo homicídio. Um movimento internacional de pessoas enviou cartas "confessando o mesmo crime". A justiça, alegando impossibilidade de levantar todas as evidências, acabou arquivando o processo.
A questão do suicídio em pacientes com lesões medulares já foi estudada epidemiologicamente, evidenciando um aumento em relação à população em geral.
Inúmeros outros casos, em diferentes locais do mundo tem trazido este tema à discussão, porém sempre com alguma confusão ou ambigüidade entre os conceitos de suicídio assistido e eutanásia.
Em 2003 foi rodado um filme espanhol sobre este caso, com o diretor espanhol Alejandro Amenábar. O título do filme é Mar Adentro. O diretor caracterizou o seu filme como sendo "una visión de la muerte desde la vida, desde lo cotidiano, lo natural, desde un lado muy luminoso".
Quando o mundo clama para fazer vencedores, fica a questão ética, VENCER HONESTAMENTE tem outro sentido. Que digam os esportistas e juizes brasileiros...
Um jogador do time de vermelho e branco (Ajax) sofreu uma falta e estava no chão com dores. Então, como sempre, o time adversário (de amarelo) pôs a bola para fora para que o jogador fosse atendido. Após o atendimento, o jogador do Ajax foi devolver a bola e sem querer fez um golaço. Todos, inclusive o que fez o gol, ficaram sem graça, mas o gol foi validado pelo juiz.
Ao reiniciar o jogo, no meio de campo, os jogadores do Ajax não se movimentaram e permitiram que o time de amarelo fizesse o gol. É impressionante o senso de equilíbrio e honestidade em uma disputa limpa.