Atores escalados pelo Fantástico vão atestar pesquisa da ...Universidade de Goiânia sobre o comportamento da população. Uma maravilha saber que vivemos num País em que o povo, mesmo tão mal governado e de exemplos péssimos de politicos, ainda trás em seu coração a virtude da comiseração, a piedade e a fraternidade...Parabéns brasileiros...
Sempre que o assunto é a deficiência auditiva, logo me vem a mente a figura de uma pessoa muito querida e especial, educadora, que dedicou muito tempo de sua vida em beneficio aos deficientes auditivos. É prá você minha amiga esse video.
Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. - "Quanto custa um sundae?" ele perguntou. - "50 centavos" - respondeu a garçonete. O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. - "Bem, quanto custa o sorvete simples?" ele perguntou. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência. - "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas - ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Se acha que eu sou selvagem, Você viajou bastante... Talvez tenha razão...
Mas não consigo ver Mais selvagem quem vai ser... Precisa escutar com o coração... Coração...
Se pensa que esta terra lhe pertence, Você tem muito ainda o que aprender, Pois cada planta, pedra ou criatura Está viva e tem alma: é um ser
Se vê que só gente é seu semelhante E que os outros não têm o seu valor, Mas se seguir pegadas de um estranho, Mil surpresas vai achar ao seu redor...
Já ouviu o lobo uivando para a Lua azul? Será que já viu um lince sorrir? É capaz de ouvir as vozes da montanha? E com as cores do vento colorir? E com as cores do vento colorir?
Correndo pelas trilhas da floresta, Provando das frutinhas o sabor, Rolando em meio a tanta riqueza, Nunca vai calcular o seu valor
A Lua, o Sol e o rio são meus parentes A garça e a lontra são iguais a mim Nós somos tão ligados uns aos outros Neste arco, neste círculo sem fim
A árvore aonde irá? Se você a cortar, nunca saberá... Não vai mais o lobo uivar para a Lua azul Já não importa mais a nossa cor Vamos cantar com as belas vozes da montanha E com as cores do vento colorir...
Você só vai conseguir Desta terra usufruir, Se com as cores do vento colorir...
Dom Pedro II, chamado O Magnânimo foi o segundo e último Imperador do Brasil. Seu nome completo era Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança e Habsburgo. D. Pedro II foi o sétimo filho de Dom Pedro I e da arquiduquesa Dona Leopoldina de Áustria.
O príncipe Pedro de Alcântara tornou-se órfão de mãe pouco depois de completar dois anos de idade. D. Leopoldina faleceu durante a ausência do marido, em viagem ao Sul do Império, então conflagrado.
Dom Pedro I casou-se em segundas núpcias com Amélia de Leuchtenberg. Aos cinco anos, o pequeno príncipe perdeu o pai e a madrasta, quando Pedro I abdicou do trono e partiu para Portugal. Criado ao lado de suas irmãs por tutores e preceptores, sua rotina foi marcada pela rigidez. A educação de Pedro II foi focada em visão humanística e religiosa.
Com diversos mestres ilustres de seu tempo, o jovem imperador instruiu-se em português e literatura, francês, inglês, alemão, geografia, ciências naturais, música, dança, pintura, esgrima e equitação.
ao receber a delegação parlamentar que lhe fora indagar se desejava esperar mais três anos ou assumir desde logo o poder, respondeu: "Quero já!". Diz-se que, esforçando-se para evitar que se tornasse tão devoto aos amorios como havia sido o pai, os professores concentraram-se em inculcar-lhe elevados conceitos de moral e consciência.
Nele e nas irmãs também foram criados laços de profundo respeito pela figura histórica que a mãe sofredora representara, de modo que, para ele, a imperatriz Leopoldina transformou-se em figura quase divina.
Diferente de seu pai, tinha fortes interesses culturais e mesmo científicos, praticando a poesia, a pintura, conhecendo as línguas e freqüentando as ciências. Tinha grande amor por seu país
Durante seu reinado, foi aberta a primeira estrada de rodagem, a União e Indústria; correu a primeira locomotiva a vapor; foi instalado o cabo submarino; inaugurado o telefone e instituído o selo postal.
Palácio do Imperador em Petrópolis
Uma das maiores questões que afetou seu reinado foi a da escravidão. A Pedro II, pessoalmente, repugnava o tráfico de negros mas não enfrentou diretamente os interesses dos fazendeiros e aristocratas, que exploravam os campos basicamente pelo uso da mão de obra africana.
Manteve correspondência com diversas personalidades proeminentes da época, tendo se encontrado com alguns durante suas viagens ao exterior, entre os quais Nietzsche e Emerson, além de escritores famosos, como Lewis Carrol, Júlio Verne e Victor Hugo, com quem teve um célebre encontro em Paris. Amigo de Camille Flammarion, um dos maiores astrônomos da época, empenhou-se em equipar e reorganizar o atual Observatório Nacional, que tornou-se um destacado centro de pesquisas. Sua paixão pela astronomia, a ciência preferida, valeu-lhe constantes caricaturas na imprensa brasileira, ilustrando-o acompanhado de sua luneta.
Pioneiro das preocupações ecológicas, pode-se citar a ordem que deu, em 1861, para o replantio com espécies nativas da Mata Atlântica da área da Floresta da Tijuca, devastada pelo cultivo de café.
Liberdade de expressão Segundo o historiador José Murilo de Carvalho, em seu livro D. Pedro II , nunca o Brasil desfrutou de tanta liberdade de expressão quanto no Segundo Reinado. Até mesmo injúrias ao monarca eram publicadas, não admitindo ele que fossem punidas ou que os jornais que as divulgavam fossem processados ou fechados. Com efeito, no Brasil republicano proíbe-se o anonimato nos órgãos de imprensa, que era aceito no período imperial. Mas, de todo modo, assegura Carvalho, o imperador defendia a liberdade de imprensa por convicção e não por conveniência.
Morreu em Paris na no dia 5 de Dezembro de 1891 no hotel Bedford. A França lhe deu funerais régios, depositando o corpo no Panteão dos Bragança no Convento de São Vicente de Fora em Lisboa. Revogada a Lei do Banimento, em 1922, seus restos mortais foram transportados para o Brasil e repousam na Catedral de Petrópolis, cuja construção teve início sob seu patrocínio.
Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre
Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente: · Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; · escutar músicas em MP3 de alta qualidade; · Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; · ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA · e muito mais Esse lugar existe!
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: http://www.dominiopublico.gov.br/ Só de literatura portuguesa são 732 obras! Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
A vida do garoto de onze anos Billy Elliot , filho de um mineiro de carvão do norte da Inglaterra, muda para sempre quando ele tropeça em uma aula de ballet durante sua lição semanal de boxe.Em pouco tempo ele encontra-se imerso na dança, demonstrando seu talento nas aulas de Mrs. Wilkinson .
Com uma língua cáustica e seu entusiasmo pelo ensino de ballet renasce ao ver o potencial de Billy. Deixando de lado suas outras bailarinas, passa a concentrar-se apenas no ensino de seu novo protegido.
Mas Billy tem que ocultar sua participação nas classes de ballet a seu viúvo pai , e a seu irmão , pois ambos estão lutando nas minas para trazer algo para comer em casa.
Desta forma, Mrs. Wilkinson vai fazer todo o possível para que Billy consiga uma audição em Londres com o Royal Ballet.
É impossível assistir a Billy Elliot e não sair do cinema encantado com o protagonista-mirim, Jamie Bell, no papel de um garoto de uma pacata cidade ao norte da Inglaterra que decide se dedicar ao balé. Bell, de 14 anos, que também é bailarino na vida real e sofreu na pele os preconceitos pelos quais passa seu personagem, encarna brilhantemente Billy, que mantém em segredo sua paixão pela dança.
A interpretação de Bell torna-se ainda mais impressionante quando o segredo de Billy vem à tona e suas esperanças são barradas. Além disso, o protagonista também é surpreendente dançando. Mas o filme do diretor Stephen Daldry não se limita a uma história de preconceito. Billy é um aspirante a bailarino na era Tatcher, em meio às greves dos mineradores de carvão na década de 80, retratando a classe média inglesa e seu cotidiano, influências políticas e costumes.
Certamente se derramarão lágrimas por Billy Elliot, cuja história retrata nada mais do que a luta de um menino tentando tornar-se adulto e vencer intolerâncias atemporais.
A revista Veja, está disponibilizando todos os números de 1997 até dois numeros atrás do numeros mais recentes. São até o ano 2007, 10 anos de informações. Como a revista Super Interessante que também esta com seus numeros online, com uma diferença, a revista Veja, vem com imagens, e a Super interessante, apenas com artigos sem imagens.
Muito interessante esse video em que se pode vê-lo. Já que normalmente só vemos aquela foto onde ele mostra a lingua para o fotógrafo.
Einstein nasceu na região alemã de Württemberg, na cidade de Ulm, numa família judaica não-observante Com três anos, Einstein tinha ainda dificuldades de fala. Os pais estão assustados. A juventude de Einstein é solitária. Aos cinco anos de idade, Einstein recebe um professor privado. Aos seis anos de idade, Einstein tem aulas de violino, a principio não lhe agradam e termina por abandonar-las. Mas ao longo da sua vida toca violino, e em particular as Sonatas de Mozart, torna-se uma das suas atividades preferidas. O seu pacifismo e a sua origem judaica tornaram-no impopular entre os nacionalistas alemães. Depois de se ter tornado mundialmente famoso (em 7 de Novembro de 1919, quando o Times de Londres anunciou o sucesso da sua teoria da gravidade) o ódio dos nacionalistas tornou-se ainda mais forte.
Em 1933, Adolf Hitler chega ao poder na Alemanha. Einstein, judeu, encontra-se agora em perigo. É avisado por amigos de que há planos para o seu assassinato e é aconselhado a fugir. Einstein renúncia mais uma vez à cidadania alemã.
Em 1941 tem início o Projecto Manhattan (o desenvolvimento de uma bomba atómica). Apesar de ter um dos instigadores principais deste projecto, Einstein é considerado suspeito e é preterido da participação no projeto. Pelo fato de defender os direitos civis e das suas ideias socialistas, Einstein, chamou a atenção do FBI, que o investigou sob a acusação de pertencer ao Partido Comunista Einstein era profundamente pacifista, tendo intervido diversas vezes a favor da paz no mundo e do abandono das armas nucleares Sendo anti-nacionalista e pacifista esteve no entanto contra alguns dos acontecimentos que levaram ao nascimento do Estado Judaico. Einstein acreditava que o estado de Israel devia acolher judeus e palestinos de modo pacífico, num modelo confederacional semelhante ao estado suiço
Caso do superdotado Giovanni Ferreira Erika Vieira Com oito anos de idade, o menino Giovanni Ferreira, foi encaminhado para fazer uma avaliação na APAE, pois sua professora achava que ele era portador de deficiência mental, mas na verdade se tratava de uma criança com alta inteligência cognitiva. Os pais e os professores do interior de Minas Gerais não conseguiram perceber que se tratava de uma criança com alta habilidade para aprender coisas novas. Os especialistas da APAE detectaram que era um caso de uma criança com inteligência acima da média. Giovanni voltou para a escola regular. Mas o que lhe interessava mesmo era ler na biblioteca livros de graduação. Com oito anos, montou um transmissor de rádio depois de ler a Coleção de Engenharia da Marinha Americana. ”Na escola eu tinha que ler livros infantis, sendo que em casa eu lia livros de graduação. Eu desenvolvia um paralelo intelectual sozinho. A escola era muito desinteressante para mim, era um lugar onde eu tinha que fingir ser o que não era.” Giovanni conta que aprendeu inglês sozinho, ainda criança, ouvindo a BBC. Aos 18 anos veio para São Paulo e foi trabalhar na área de computação. Como sempre foi precoce para desenvolver projetos na área de eletrônica recebeu convite para assumir a área de controles de uma instituição de ensino. Com 24 anos prestou vestibular na USP, passando em primeiro lugar me pedagogia e com nota extra para escolher qualquer curso, até medicina. Logo no primeiro semestre da faculdade criou um sistema de leitura em Braile on-line, que hoje está disponível na Unesco e já foi distribuído mais de meio milhão de cópias. ”Quis abandonar a USP porque achava medíocre”. Os professores da USP tentaram adaptar um currículo para ele, mas não deu certo. Até hoje ele não consegue tirar seu diploma pelo fato de não ter assistido todas as aulas básicas, que já não faziam mais sentido para ele. Hoje, com 29 anos é empresário no ramo de consultoria de tecnologia educacional. “Não vejo futuro acadêmico para mim no Brasil.” FONTE FOLHA ONLINE