quarta-feira, 4 de agosto de 2010

METRÔ AO CÉU ABERTO

Composição é mais barata que metrô e é projetada para ser instalada quatro metros acima da via de circulação

por Redação Galileu
Para conter o avanço do caos no trânsito sem arcar com os grandes investimentos necessários para a construção do metrô subterrâneo, uma empresa chinesa projetou um trem suspenso com espaço para que os carros passem por baixo. O projeto, batizado de “3D Express Coach” é da Huashi Future Parking Equipment, da cidade chinesa de Shenzhen.
Editora Globo
Carros de até 2 metros de altura passariam sob trem (China News)

O trem, movido a energia elétrica e solar, teria velocidade média de 40 km/h, podendo chegar a uma velocidade máxima de 60 km/h. Segundo o projeto, a composição terá 6 metros de largura e será suspensa a cerca de 4 metros de altura para que carros com até 2 metros de altura passem sob o trem. O "3D Express Coach" pode ser aprovado no fim de agosto e deve começar a ser construído ainda no final de 2010 em um distrito de Pequim, segundo o Gizmodo.
Editora Globo
Chineses observam maquete de cidade com o "3D Express Coach" (China News)
A composição, que tem capacidade para 1.200 passageiros, custa cerca de 10% do valor de um metrô subterrâneo, segundo a empresa chinesa responsável pelo projeto. O trem, diz a empresa, poderia funcionar com trilhos trilhos colocados nas laterais de ruas e avenidas já existentes, sem necessidade de grandes escavações e desapropriações de terrenos. 
 DA REVISTA GALILEU

terça-feira, 3 de agosto de 2010

EMBALAGENS PLASTICAS DE MOLHO POLUEM

As novas embalagens de molhos e extratos de tomate são um retrocesso ambiental. A indústria está substituindo as tradicionais latas de ferro por sacos de plástico laminado. As embalagens tradicionais eram de lata (ou folha de Flandres). As latas são fáceis de reciclar. E se decompõem totalmente se forem parar em algum terreno baldio ou lixão.
Já as novas embalagens criam um problema para o descarte.
Elas são feitas com um material composto, que mistura camadas de plástico e metal. Hoje não há tecnologia economicamente viável para separar esses componentes e reciclá-los. Algumas entidades começam a tentar coletar esses sacos para fazer com eles outros produtos, como bolsas. Mas não dão conta de todo o volume produzido. Além disso, esse material não é biodegradável, como a lata. Se for parar na natureza, fica lá por milhares ou milhões de anos.

A substituição provavelmente tem razões econômicas. Os produtos embalados nos saquinhos custam quase a metade do preço do que as latas no supermercado. Também permite lançar saquinhos com quantidades menores de molho de tomate, o que evita desperdícios. Mas o custo ambiental pode ser mais alto do que a economia no caixa do supermercado.

DA REVISTA ÉPOCA

domingo, 1 de agosto de 2010

CENTENAS DE PLANETAS IGUAIS A TERRA

O telescópio espacial Kepler, da Nasa, criado para buscar planetas semelhantes ao nosso, já encontrou pelo menos 140 candidatos que podem se encaixar na categoria, todos astros com menos de duas vezes o raio da Terra. Este é o grupo dominante na lista de cerca de 700 novos mundos descobertos pela sonda. A informação foi divulgada há alguns dias por um coinvestigador da missão, Dimitar Sasselov, durante um evento realizado em Oxford, Inglaterra.
Até agora, o conjunto de exoplanetas – como são chamados os mundos encontrados em órbita de outras estrelas – era dominado por objetos muito maiores que a Terra e mais parecidos com os planetas gigantes do Sistema Solar, como Júpiter ou Netuno. Existem, no momento, cerca de 400 exoplanetas confirmados.
Vídeo da apresentação feita em Oxford mostra Sasselov afirmando que, embora os candidatos ainda precisem ser confirmados, “o resultado estatístico é alto e claro (…) planetas como a nossa Terra estão lá fora. Nossa Via Láctea é rica nesse tipo de planeta”.

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