Prezados amigos, nesses anos de internet que se passaram temos muito que agradecer a todos e-mails educacionais que recebemos.
Graças a eles:
Eu não abro mais a porta do banheiro sem usar uma toalha de papel nas mãos; não bebo mais refrigerante com rodelas de limão ou laranja sem me preocupar com as milhares de bactérias na casca;
Eu não consigo mais usar o controle remoto em quartos de hotel porque não sei o que a última pessoa estava fazendo enquanto navegava nos canais adultos;
Eu tenho dificuldade em apertar a mão de alguém que estava dirigindo porque o passatempo predileto de alguém dirigindo é cutucar o nariz;
Eu não consigo pegar numa bolsa de mulher com medo que ela a tenha colocado no chão de um banheiro público;
Eu tenho que mandar um agradecimento especial para quem me mandou uma mensagem falando do cocô de rato na cola de envelopes porque agora eu uso uma esponja úmida para cada envelope que precisa ser selado. Pela mesma razão, escovo vigorosamente cada latinha antes de abri-la;
Eu não tenho mais economias porque dei para uma menina doente (Penny Brown) que está para morrer pela 1,387,258 vez.
Eu não tenho mais dinheiro, mas isto vai mudar quando eu receber os 15.000 dólares que o Bill Gates/Microsoft e AOL vão me mandar por participar no programa especial de e-mail.
Eu não me preocupo mais com minha alma porque eu tenho 363.214 anjos olhando por mim, e a novena de Santa Theresa atendeu a todos os meus desejos.
Eu não posso mais beber um drink num bar porque posso acordar numa banheira cheia de gelo sem meus rins.
Eu não posso mais usar desodorantes cancerígenos mesmo fedendo como um búfalo num dia quente.
GRAÇAS AOS EMAIL aprendemos que nossas preces só serão atendidas se for enviada um email para 7 dos meus amigos e fizer um desejo em 5 minutos.
GRAÇAS À tanta PREOCUPAÇÃO eu não bebo mais Coca Cola porque ela é capaz de remover manchas em privadas.
Eu não abasteço mais o carro sem ter alguém vigiando o carro para que um serial killer não entre no banco de trás enquanto eu estou abastecendo.
Eu não bebo mais Pepsi ou Fanta porque as pessoas que produzem esses produtos são ateístas e se recusaram a colocar nas latinhas "Feito por Deus".
QUANTAS VEZES LEMOS que eu não poDEMOS esquentar um copo de água no microondas porque pode estourar na NOSSA cara.... e desfiguar para a vida inteira.
Eu não vou mais ao cinema porque me disseram que eu posso ser picada por num alfinete infectado com AIDS quando eu sentar.
Eu não vou mais a shopping centers porque alguém pode me drogar com uma amostra de perfume e me roubar.
E eu não atendo mais telefones porque alguém vai me pedir que disque um número pelo qual eu vou receber uma conta com chamadas para a Jamaica, Uganda, Singapura e Uzbekistan,
GRAÇAS AOS ALERTAS eu não uso outra privada que não a minha porque uma enorme cobra preta pode estar escondida dentro da privada e me matar instantaneamente quando picar minha bunda.
E GRAÇAS AOS ÓTIMOS CONSELHOS eu não me abaixo mais para pegar uma moeda caída no chão do estacionamento porque provavelmente foi colocada lá por um tarado sexual que estará esperando prá me agarrar por trás quando eu me abaixar...
Eu não mexo mais no meu jardim porque tenho medo que vou ser picado pela aranha madeira e minha mão vai cair.
Se você não mandar este email para pelo menos 144.000 pessoas nos próximos 70 minutos, uma pomba grande com diarréia vai pousar em sua cabeça às 17:00horas amanhã à tarde, e as moscas de 120 camelos vão infestar suas costas, causando o crescimento de uma enorme corcunda cabeluda. Eu sei que isto vai acontecer porque aconteceu com a cabelereira da melhor amiga do segundo marido da prima da sogra de minha vizinha....
P.S. Eu agora guardo minha escova de dentes no quarto, assim não corro o risco de contaminá-la com as bactérias da privada.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
SECRETÁRIA ELETRONICA DOS AVÓS
" Bom dia! No momento não estamos em casa mas, por favor, deixe-nos a sua mensagem depois de ouvir o sinal :
- Se é um dos nossos filhos, disque 1
- Se precisa que fiquemos com as crianças, disque 2
- Se quer o carro emprestado, disque 3
- Se quer que lavemos e passemos a roupa , disque 4
- Se quer que as crianças durmam aqui em casa, disque 5
- Se quer que os busquemos na escola, disque 6
- Se quer que lhe preparemos uns bolinhos para domingo, disque 7
- Se querem vir comer aqui em casa, disque 8
- Se precisam de dinheiro, disque 9
- Se é um dos nossos amigos, pode falar.
- Se é um dos nossos filhos, disque 1
- Se precisa que fiquemos com as crianças, disque 2
- Se quer o carro emprestado, disque 3
- Se quer que lavemos e passemos a roupa , disque 4
- Se quer que as crianças durmam aqui em casa, disque 5
- Se quer que os busquemos na escola, disque 6
- Se quer que lhe preparemos uns bolinhos para domingo, disque 7
- Se querem vir comer aqui em casa, disque 8
- Se precisam de dinheiro, disque 9
- Se é um dos nossos amigos, pode falar.
terça-feira, 11 de maio de 2010
NUBOLOSA PARECE UMA MÃO
A imagem desta semana é o que parece ser uma gigantesca 'mão' no céu, captada pelo telescópio espacial Chandra. Na verdade, o que vemos é uma nebulosa em raios- X com mais de 150 anos-luz de diâmetro em torno de um jovem pulsar batizado PSR B1509-58. Com 'apenas' 1700 anos de idade, o pulsar está a 17 mil anos-luz da Terra e completa sete rotações por segundo.
Pulsares são estrelas de neutrons que giram rapidamente e, devido a seus fortes campos magnéticos, emitem 'pulsos' de radiações eletromagnéticas. São verdadeiros 'faróis' no espaço que, com suas características únicas, podem a vir ajudar na navegação em futuras viagens interplanetárias ou até interestelares. Já as estrelas de neutrons são formadas depois que estrelas muito massivas, bem maiores que o nosso Sol, esgotam todo seu combustível e entram em colapso. Parte da estrela então é ejetada em enormes explosões conhecidas como "supernovas". O que resta é tão comprimido pela gravidade que os átomos se desfazem, restando apenas neutrons. Estes objetos são tão densos que uma colher de chá dos mesmos teria a mesma massa que a Terra, com uma velocidade de escape da ordem de 100 mil km/s, ou um terço da velocidade da luz.
domingo, 9 de maio de 2010
A HISTÓRIA DE LUBA
Foi em dezembro de 1944 que tudo começou.
Caminhões chegaram no campo de concentração de Bergen-Belsen e despejaram 54 crianças.
A mais velha tinha 14 anos e havia muitos bebês.
No alojamento das mulheres, Luba Gercak dormia.
Acordou sua vizinha de beliche e lhe perguntou: "está escutando?" É choro de criança."
A outra lhe disse que voltasse a dormir.
Ela devia estar sonhando.
Todos conheciam a história de Luba.
Ainda adolescente se casara com um marceneiro e tiveram um filho, Isaac.
Quando veio a guerra, os nazistas lhe arrancaram dos braços o filho de três anos e o jogaram em um caminhão, junto com outras crianças e velhos.
Todos inúteis para o trabalho e, portanto, com destino certo: a câmara de gás.
Logo mais, ela pôde ver um outro caminhão arrastando o corpo, sem vida, do marido.
No primeiro momento, desistira de viver.
Depois a fé lhe visitou a alma e ela percebeu que Deus esperava muito mais dela. Então, passou a ser voluntária nas enfermarias.
Agora, Luba ouvia choro de crianças.
Quem seriam?
Abriu a porta do alojamento e viu meninos, meninas, bebês apinhados, em choro, no meio do campo.
Separados de seus pais, se encontravam desnorteados e tinham fome e frio.
Luba as trouxe para dentro. E porque protestassem as demais ocupantes do infecto alojamento, ela as repreendeu, dizendo: "vocês não são mães? Se fossem seus filhos, diriam para que eu os deixasse morrer de frio? Eles são filhos de alguém."
Em verdade, o que suas companheiras temiam era a fúria dos soldados da SS.
Luba agradeceu a Deus por ter lhe enviado aquelas crianças.
O seu filho morrera, mas faria tudo para que aquelas crianças vivessem.
Foi até o oficial da SS no acampamento e lhe contou o que fizera.
Pôs sua mão no braço dele e suplicou.
Ele se deu conta que ela o tocara, o que era proibido, e lhe aplicou um soco em pleno rosto, fazendo-a cair.
Ela se levantou, o lábio sangrando e falou: "sou mãe. Perdi meu filho em Auschwitz. Você tem idade para ser avô.
Por que há de querer maltratar crianças e bebês?"
"Fique com elas", foi a resposta seca do oficial.
Mas ficar com elas não era suficiente.
Era necessário alimentá-las.
Nos dias que se seguiram, todas as manhãs, ela ía ao depósito, à cozinha, à padaria, implorando, barganhando e roubando alimentos.
Os meninos ficavam à janela e quando a viam chegar diziam uns aos outros: "lá vem irmã Luba. Ela traz comida pra nós!"
À noite, ela cantava canções de ninar e as abraçava.
Era a mãe que lhes faltava.
As crianças, que falavam holandês, não entendiam as palavras de Luba, que era polonesa, mas compreendiam seu amor.
Em 15 de abril de 1945, os tanques britânicos entraram no campo, vitoriosos e em seis idiomas passaram a rugir os alto-falantes: "estão livres! Livres!"
Luba conseguira salvar 52 das 54 crianças que adotara como filhos do coração.
Caminhões chegaram no campo de concentração de Bergen-Belsen e despejaram 54 crianças.
A mais velha tinha 14 anos e havia muitos bebês.
No alojamento das mulheres, Luba Gercak dormia.
Acordou sua vizinha de beliche e lhe perguntou: "está escutando?" É choro de criança."
A outra lhe disse que voltasse a dormir.
Ela devia estar sonhando.
Todos conheciam a história de Luba.
Ainda adolescente se casara com um marceneiro e tiveram um filho, Isaac.
Quando veio a guerra, os nazistas lhe arrancaram dos braços o filho de três anos e o jogaram em um caminhão, junto com outras crianças e velhos.
Todos inúteis para o trabalho e, portanto, com destino certo: a câmara de gás.
Logo mais, ela pôde ver um outro caminhão arrastando o corpo, sem vida, do marido.
No primeiro momento, desistira de viver.
Depois a fé lhe visitou a alma e ela percebeu que Deus esperava muito mais dela. Então, passou a ser voluntária nas enfermarias.
Agora, Luba ouvia choro de crianças.
Quem seriam?
Abriu a porta do alojamento e viu meninos, meninas, bebês apinhados, em choro, no meio do campo.
Separados de seus pais, se encontravam desnorteados e tinham fome e frio.
Luba as trouxe para dentro. E porque protestassem as demais ocupantes do infecto alojamento, ela as repreendeu, dizendo: "vocês não são mães? Se fossem seus filhos, diriam para que eu os deixasse morrer de frio? Eles são filhos de alguém."
Em verdade, o que suas companheiras temiam era a fúria dos soldados da SS.
Luba agradeceu a Deus por ter lhe enviado aquelas crianças.
O seu filho morrera, mas faria tudo para que aquelas crianças vivessem.
Foi até o oficial da SS no acampamento e lhe contou o que fizera.
Pôs sua mão no braço dele e suplicou.
Ele se deu conta que ela o tocara, o que era proibido, e lhe aplicou um soco em pleno rosto, fazendo-a cair.
Ela se levantou, o lábio sangrando e falou: "sou mãe. Perdi meu filho em Auschwitz. Você tem idade para ser avô.
Por que há de querer maltratar crianças e bebês?"
"Fique com elas", foi a resposta seca do oficial.
Mas ficar com elas não era suficiente.
Era necessário alimentá-las.
Nos dias que se seguiram, todas as manhãs, ela ía ao depósito, à cozinha, à padaria, implorando, barganhando e roubando alimentos.
Os meninos ficavam à janela e quando a viam chegar diziam uns aos outros: "lá vem irmã Luba. Ela traz comida pra nós!"
À noite, ela cantava canções de ninar e as abraçava.
Era a mãe que lhes faltava.
As crianças, que falavam holandês, não entendiam as palavras de Luba, que era polonesa, mas compreendiam seu amor.
Em 15 de abril de 1945, os tanques britânicos entraram no campo, vitoriosos e em seis idiomas passaram a rugir os alto-falantes: "estão livres! Livres!"
Luba conseguira salvar 52 das 54 crianças que adotara como filhos do coração.
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