Esse filme é maravilhoso e foi indicado por uma pessoa muito querida dela.
Lindo filme, linda história.
O QUE NÃO SE DÁ, SE PERDE. (HASARI)
A CIDADE DA ESPERANÇA
(CITY OF JOY)
EUA / Inglaterra, 1992. Direção de Rolando Joffé.
Baseado no livro de Dominique Lapierre. Com Patrick Swayze,
Pauline Collins, Om Puri, Shabana Azmi, Ayesha Dharker.
Roland Joffé Film, colorido, 2h14, Warner Home Video.
Drama envolvente, filmado em quase sua totalidade na Índia, na populosa cidade de Calcutá.
O jovem médico norte-americano Dr. Max Lowe (Patrick Swayze, de Ritmo Quente e Ghost – Do Outro Lado da Vida), atormentado por problemas existenciais e acreditando-se culpado da morte de uma criança, operada por ele, abandona a profissão e dirigi-se ao país de Ganghi em “busca de luz espiritual”.
Em Calcutá, é assaltado e espancado, sendo socorrido em um Dispensário – a Cidade da Esperança -, fundado e dirigido pela sra. Joan (Pauline Collins), onde encontra um campo de trabalho caritativo, junto à população mais carente, que tocará, para sempre, o seu coração.
A figura da bondosa sra. Joan, carinhosamente chamada de “tia” pelos assistidos do Dispensário, lembra o médico e filósofo alemão Albert Schweitzer (1875-1965), - Prêmio Nobel da Paz – 1953, missionário do amor em terras africanas -, pois ela também deixou o conforto de seu país com o propósito de servir.
O ponto alto do filme, para nós, é a luta do Dr. Max para superar seus conflitos íntimos, conquistando, afinal, a paz tão almejada à luz do trabalho no Bem, que é o grande remédio para muitos de nossos males,.
Outros dois personagens de destaque constituem o casal Hasari (Om Puri) – Kamla (Shabana Azmi), amigos sinceros do Dr. Max, que atravessam, com seus filhos, dificuldades imensas, como a perda da única propriedade, enfermidades graves, roubos, mas continuam lutando no caminho do dever e servindo aos semelhantes com admirável fé em Deus. É de Hasari a frase-legenda do filme: “O que não se dá, se perde.”
O papel da filha desse casal, Amrita, é realizado pela nossa conhecida atriz hindo Ayesha Dharker, intérprete de Manika no belíssimo filme Manike, a Reencarnação de uma Adolescente
Segundo a nota no final, este filme é dedicado à Madre Tereza de Calcutá, a conhecida missionária albanesa que reside e trabalha na Índia, e às várias organizações assistenciais que operam igualmente em território indiano.
Assistindo ao “Cidade da Esperança”, em face da grandeza de seu conteúdo, fundamentado no amor ao próximo, chegaremos facilmente à conclusão de que essa homenagem – a tantos corações enobrecidos, que nos enriquecem com seus exemplos – é oportuna e digna
A CIDADE DA ESPERANÇA
(CITY OF JOY)
EUA / Inglaterra, 1992. Direção de Rolando Joffé.
Baseado no livro de Dominique Lapierre. Com Patrick Swayze,
Pauline Collins, Om Puri, Shabana Azmi, Ayesha Dharker.
Roland Joffé Film, colorido, 2h14, Warner Home Video.
Drama envolvente, filmado em quase sua totalidade na Índia, na populosa cidade de Calcutá.
O jovem médico norte-americano Dr. Max Lowe (Patrick Swayze, de Ritmo Quente e Ghost – Do Outro Lado da Vida), atormentado por problemas existenciais e acreditando-se culpado da morte de uma criança, operada por ele, abandona a profissão e dirigi-se ao país de Ganghi em “busca de luz espiritual”.
Em Calcutá, é assaltado e espancado, sendo socorrido em um Dispensário – a Cidade da Esperança -, fundado e dirigido pela sra. Joan (Pauline Collins), onde encontra um campo de trabalho caritativo, junto à população mais carente, que tocará, para sempre, o seu coração.
A figura da bondosa sra. Joan, carinhosamente chamada de “tia” pelos assistidos do Dispensário, lembra o médico e filósofo alemão Albert Schweitzer (1875-1965), - Prêmio Nobel da Paz – 1953, missionário do amor em terras africanas -, pois ela também deixou o conforto de seu país com o propósito de servir.
O ponto alto do filme, para nós, é a luta do Dr. Max para superar seus conflitos íntimos, conquistando, afinal, a paz tão almejada à luz do trabalho no Bem, que é o grande remédio para muitos de nossos males,.
Outros dois personagens de destaque constituem o casal Hasari (Om Puri) – Kamla (Shabana Azmi), amigos sinceros do Dr. Max, que atravessam, com seus filhos, dificuldades imensas, como a perda da única propriedade, enfermidades graves, roubos, mas continuam lutando no caminho do dever e servindo aos semelhantes com admirável fé em Deus. É de Hasari a frase-legenda do filme: “O que não se dá, se perde.”
O papel da filha desse casal, Amrita, é realizado pela nossa conhecida atriz hindo Ayesha Dharker, intérprete de Manika no belíssimo filme Manike, a Reencarnação de uma Adolescente
Segundo a nota no final, este filme é dedicado à Madre Tereza de Calcutá, a conhecida missionária albanesa que reside e trabalha na Índia, e às várias organizações assistenciais que operam igualmente em território indiano.
Assistindo ao “Cidade da Esperança”, em face da grandeza de seu conteúdo, fundamentado no amor ao próximo, chegaremos facilmente à conclusão de que essa homenagem – a tantos corações enobrecidos, que nos enriquecem com seus exemplos – é oportuna e digna
4 comentários:
Um filme marcante! Foi uma bela surpresa quando assisti, na Globo, há uns doze anos. Gostaria de revê-lo! Há tempos que procuro... Vale muito a pena!
É um filme com certeza muito marcante, mostra muita realidade que nós não vivemos, mas que infelizmente existe no mundo à fora. Se pudesse assistiria outra vez, mas não consigo encontrar em nenhuma locadora.
O filme a Cidade da Esperança é um filme lindo, com uma mensagem de amor ao próximo. Pena que não sei onde comprá-lo.
Sou apaixonada por esse filme e adoraria tê-lo em minha coleção de "filmes especiais". Não consigo encontrá-lo em nenhum lugar.Eu o acho fantástico!!!!
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