Todos os dias, às 6h30, José da Silva Galdino, de 38 anos, e Luiz Antônio Carvalho de Oliveira, de 47, vestem galochas, põem luvas de plástico e entram em um pequeno barco de alumínio. Por oito horas, eles remam pelo lago do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. O objetivo é recolher o lixo que boia nas águas.
Tem de tudo: garrafas pet, copos de plástico, embalagens de salgadinho, bitucas de cigarro, papel.
Por semana, são retirados 50 sacos plásticos de 100 litros repletos de lixo - que somam 500 quilos. "Tem tanta lixeira espalhada pelo parque e o povo insiste em jogar no chão. Acham que só porque tem quem limpe podem fazer uma imundície", relata Galdino.
O parque tem 1 mil lixeiras e mais de 140 pessoas responsáveis por manutenção, conservação e limpeza.
Na maioria das vezes, o que sobrou do piquenique ou do lanche da tarde é esquecido no gramado. "E o vento leva para o lago."
Em dias de chuva, o lixo aumenta. Ele vem carregado pelo Córrego do Sapateiro, que deságua no lago.
PARA SABER MAIS ESTADÃO
Tem de tudo: garrafas pet, copos de plástico, embalagens de salgadinho, bitucas de cigarro, papel.
Por semana, são retirados 50 sacos plásticos de 100 litros repletos de lixo - que somam 500 quilos. "Tem tanta lixeira espalhada pelo parque e o povo insiste em jogar no chão. Acham que só porque tem quem limpe podem fazer uma imundície", relata Galdino.
O parque tem 1 mil lixeiras e mais de 140 pessoas responsáveis por manutenção, conservação e limpeza.
Na maioria das vezes, o que sobrou do piquenique ou do lanche da tarde é esquecido no gramado. "E o vento leva para o lago."
Em dias de chuva, o lixo aumenta. Ele vem carregado pelo Córrego do Sapateiro, que deságua no lago.
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