domingo, 7 de setembro de 2008

SOLITAIRE

Houve um homem, um homem solitário

Que perdeu o seu amor

Apesar de sua indiferença

Um coração que se importava

E que seguiu sozinho

Até morrer, dentro de seu silêncio

E o jogo de paciência é a única diversão na cidade

E todo caminho que ele pega o leva à tristeza

E para ele mesmo é fácil fingir

Ele nunca amará novamente

E guardado para sí mesmo ele joga o jogo

Que sem o amor dela, sempre termina do mesmo modo

E enquanto a vida ao seu redor segue adiante

Ele brinca com o jogo de paciência

uma pequena esperança

Desaparece suavemente

Exatamente como vai

Vai sem dizer nada

Houve um homem, que iria conduzir

Sua forma de jogar

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