Aos 16 anos, Alan Fonteles supera as limitações, recebe ajuda de um triatleta brasiliense e brilha ao conquistar títulos mundiais e uma medalha de prata nas Paraolimpíadas de Pequim.
Desde que tomou consciência de suas habilidades mais primárias, o ser humano vive de superar os próprios limites. Ele não voava e hoje se locomove mais rápido do que o som. Ele não sonhava em escalar montanhas e um dia viu o mundo da lua. Ele não falava e hoje comunica-se em ritmo frenético com qualquer lugar do globo.
O paraense Alan Fonteles foi privado da capacidade de andar. Uma falha congênita não permitiu que suas pernas se desenvolvessem completamente e elas cresceram apenas até um pouco abaixo do joelho. Mas hoje, aos 16 anos, o menino que não poderia andar, corre. E como corre…
“O Alan tinha oito anos quando veio me procurar, no Projeto Papo Cabeça, de iniciação esportiva, que a gente tem em Belém”, recorda a técnica Suzete Montalvão, que viu o dom do paraense para o atletismo nascer. “A mãe dele (Cláudia) me perguntou se ele podia treinar atletismo com os outros meninos e eu disse que sim, que não teria problemas. Mas aceitei um po uco assustada, porque aquilo era algo novo para mim. Nunca tinha treinado um atleta paraolímpico”, continuou.
O susto de Suzete, aos poucos, foi dando lugar à tranquilidade e à percepção de que Alan, de fato, era especial. “A primeira coisa que eu fiz foi conhecê-lo. Deixei-o livre e aos poucos fui percebendo a sua capacidade. Ele sempre foi um guerreiro”, resumiu.
Desde que tomou consciência de suas habilidades mais primárias, o ser humano vive de superar os próprios limites. Ele não voava e hoje se locomove mais rápido do que o som. Ele não sonhava em escalar montanhas e um dia viu o mundo da lua. Ele não falava e hoje comunica-se em ritmo frenético com qualquer lugar do globo.
O paraense Alan Fonteles foi privado da capacidade de andar. Uma falha congênita não permitiu que suas pernas se desenvolvessem completamente e elas cresceram apenas até um pouco abaixo do joelho. Mas hoje, aos 16 anos, o menino que não poderia andar, corre. E como corre…
“O Alan tinha oito anos quando veio me procurar, no Projeto Papo Cabeça, de iniciação esportiva, que a gente tem em Belém”, recorda a técnica Suzete Montalvão, que viu o dom do paraense para o atletismo nascer. “A mãe dele (Cláudia) me perguntou se ele podia treinar atletismo com os outros meninos e eu disse que sim, que não teria problemas. Mas aceitei um po uco assustada, porque aquilo era algo novo para mim. Nunca tinha treinado um atleta paraolímpico”, continuou.
O susto de Suzete, aos poucos, foi dando lugar à tranquilidade e à percepção de que Alan, de fato, era especial. “A primeira coisa que eu fiz foi conhecê-lo. Deixei-o livre e aos poucos fui percebendo a sua capacidade. Ele sempre foi um guerreiro”, resumiu.
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