Elizabeth Gilbert, escritora de comer, rezar e amar, reflete sobre as coisas impossíveis que esperamos dos artistas e gênios -- e divide conosco a idéia radical de que, em vez dessas pessoas raras "serem" gênios, todos nós deveriamos "ter" um gênio. Fala de Sócrates que se referia a esse gênio que o inspirava. É um relato muito pessoal, bem humorado e surpreendentemente emocionante.
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