Time alerta para a situação das mulheres no Afeganistão e o risco do retorno do Talibã.
Em quase todos os períodos da história do Afeganistão, antiga ou recente, as mulheres foram as mais afetadas pelas tragédias vividas pelo país.
O governo progressista de Mohammad Daoud Khan (1973-78) foi um dos poucos no qual houve melhorias.
Com ele no poder, as mulheres das maiores cidades começaram a entrar no mercado de trabalho e a desfrutar de algumas liberdades.
Hoje ainda mulheres sofrem com a influencias desta religião machista e desumana, atacando e mutilando mulheres.
A afegã Bibi Aisha, de 18 anos, sentiu tristemente em sua pele essa loucura que chamam de religião.
O Talibã extirpou o nariz e as orelhas da jovem como punição à sua tentativa de fugir de casa, de uma família que a maltratava.
Aisha quer que todos vejam os possíveis efeitos da volta do Talibã ao poder.
A reportagem, escrita por Aryn Baker, mostra o avanço dos direitos das mulheres no Afeganistão depois da entrada dos Estados Unidos e o medo delas de perder esse espaço que, embora precário, é um progresso em relação aos tempos anteriores.
PENA O PAIS NÃO CONSIGA SE RESTABELECER SEM A PRESENÇA E INVASÃO DOS USA.
SUA INVASÃO É MAIS QUE PROVÁVEL SER FINANCEIRA QUE HUMANITÁRIA.
A POPULAÇÃO QUE PADECE, PRINCIPALMENTE A FEMININA ESTA UM POUCO PROTEGIDA.
UM MAL NECESSÁRIO, INFELIZMENTE.
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