Miep Gies, que ajudou a esconder a família de Anne Frank dos nazistas, morreu ontem 11/01/2001, com 100 anos, informou o Museu Anne Frank. Maatje Mostart, porta-voz do museu, disse que ela morreu depois de uma breve doença, mas não deu mais detalhes. Segundo a BBC, Gies havia sido internada em uma clínica após uma queda no mês passado.
A holandesa era a única sobrevivente do grupo que conhecia o local onde os Franks se esconderam por 25 meses, em Amsterdã, Holanda, durante a 2ª Guerra.
Gies, que era secretária do pai de Anne Frank, Otto, levou comida, jornais e outros objetos para a família da adolescente e outras quatro pessoas que também estavam no esconderijo, de 1942 a 1944. Depois que uma denúncia anônima levou os alemães à descoberta do esconderijo e à prisão dos Franks, Gies encontrou o diário de Anne, cujo conteúdo virou um dos livros mais lidos do mundo.
Ela escondeu o diário e outras anotações esperando que Anne voltasse, mas a adolescente morreu aos 15 anos de febre tifoide em um campo de concentração duas semanas antes de ele ser fechado. Gies entregou o diário ao pai de Anne, o único sobrevivente da família, que o publicou em 1947. Ela viajou pelo mundo para fazer campanha contra a negação do Holocausto.
Do Estadão
A holandesa era a única sobrevivente do grupo que conhecia o local onde os Franks se esconderam por 25 meses, em Amsterdã, Holanda, durante a 2ª Guerra.
Gies, que era secretária do pai de Anne Frank, Otto, levou comida, jornais e outros objetos para a família da adolescente e outras quatro pessoas que também estavam no esconderijo, de 1942 a 1944. Depois que uma denúncia anônima levou os alemães à descoberta do esconderijo e à prisão dos Franks, Gies encontrou o diário de Anne, cujo conteúdo virou um dos livros mais lidos do mundo.
Ela escondeu o diário e outras anotações esperando que Anne voltasse, mas a adolescente morreu aos 15 anos de febre tifoide em um campo de concentração duas semanas antes de ele ser fechado. Gies entregou o diário ao pai de Anne, o único sobrevivente da família, que o publicou em 1947. Ela viajou pelo mundo para fazer campanha contra a negação do Holocausto.
Do Estadão
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