sábado, 16 de maio de 2009

CATIVEIRO

CATIVEIRO



As palavras que não saem da minha boca

Não desaparecem...

Ficam cativas no que guardo dentro do peito,

O frêmito dentro de mim é que enlouquece

E meu corpo sente medo.



Derrepente,toda a agitação se acaba.

Por acaso foi embora com o vento?

Não...

Apenas tocou o meu semblante,

deixando-me feliz por um momento.



Quando a certeza me acalma,

Cala o coração.



A própria liberdade nunca foi livre!

É tudo mera frustação!









Nathalia Peixoto Alves

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