“A morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos...”
“Um dia, pronto!... me acabo.
Pois seja o que tem de ser. Morrer, que me importa? ...
O diabo é deixar de viver!”
Caminhando por um cemitério você vai vendo os túmulos, lendo os epitáfios inscritos nas lápides de pedra. É um momento grave. Uma após a outra as lápides anunciam quem está lá. “Aqui jaz”, “Aqui jaz”... Aí, de repente, um epitáfio maroto que faz rir: “Eu não estou aqui”! É o túmulo do Mário...
RUBEM ALVES
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