Uma homenagem a minha "TINA" que teve 16 filhos.
E eu fui o último, e olha que ela teve que muito ouvir..."Tira essa criança, mais uma para sofrer, você não tem como criar"...era eu..obrigado, maezinha...Tô aqui cheio de vontade de viver e graças a Senhora que não ouviu ninguém...POR ISSO O CÉU JÁ É SEU...
Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:
- "Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério.
Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo!
Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro".
Indaga o médico:
- "Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
- "Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda".
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
- "Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
- "Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco".
A mulher apavorou-se:
- "Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo.
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