sábado, 3 de novembro de 2012

TRÁFICO DE ANIMAIS

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O período de vai setembro a dezembro é a época de reprodução da arara e do papagaio-verdadeiro (amazonaaestiva), duas das principais vítimas do mercado negro de animais silvestres no Brasil. Esse é também o período em que as autoridades mais registram ocorrências do tráfico ilegal dessas aves e de outros animais.
Os criminosos retiram as aves de seus ninhos em troncos de árvores enquanto elas ainda estão nos ovos ou não têm penas para voar.
Um filhote de papagaio-verdadeiro é vendido aos traficantes, por sitiantes e trabalhadores rurais do interior do país, por cerca de R$ 30.
A ave é então revendida ilegalmente pelos criminosos por R$ 150 em feiras do sudeste do país.
O filhote também pode receber uma anilha falsa e ser vendido por até R$ 1.000 - como se sua origem fosse um criadouro legalizado.
Além das aves, também são vítimas do comércio ilegal animais como cobras, peixes ornamentais, macacos em risco de extinção e até anfíbios - usados em pesquisas científicas por indústrias farmacêuticas.
Só neste ano, a Polícia Federal apreendeu em suas operações quase 14 mil animais silvestres. A maior parte deles pássaros - cerca de 13 mil.
Apesar de variar muito anualmente, o número de animais apreendidos pelo órgão vem crescendo. Em 2007, foram menos de 500 espécimes recuperados.


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Estudo para as mãos de um Apóstolo


Alberto Dürer, o excelente pintor alemão, antes de notabilizar-se, necessitando estudar, combinou com um jovem amigo, igualmente artista, sobre a necessidade de procurarem um núcleo de maior cultura.
Mudariam de cidade para que ambos pudessem aprimorar seu estilo.
Porque não dispusessem de um mecenas, ou seja, um financiador ou padrinho que os ajudasse, estabeleceram um plano: um trabalharia como lavador de pratos, enquanto o outro iria estudar pintura.
Assim, com a venda dos primeiros quadros, o que trabalhava passaria também a estudar.
Chegando ao local pretendido, Alberto afirmou: Eu me dedicarei ao trabalho de lavar pratos. Contudo, o companheiro respondeu: Não. Eu sou mais velho e já tenho emprego no restaurante.
Dessa forma, graças à disposiçãodo amigo, Dürer começou a estudar e a pintar.
Depois de um tempo, Alberto reunira uma soma que permitiria que o companheiro estudasse. Eledeixou o trabalho no restaurante e se dirigiu à escola.
Percebeu, porém, que a atividade rude lhe destruíra a sensibilidade táctil, desequilibrara o ritmo motor.Deu-se conta de que nunca atingiria a genialidade, ainda mais, descobrindo a qualidade superior de Dürer.
Dotado de sentimentos nobres, renunciou à carreira e retornou ao trabalho de lavador de pratos.
Numa noite em que Dürer voltou ao estúdio, ao abrir silenciosamente a porta, estacou na sombra, vendo pela claraboia do teto o reflexo do luar que adentrava pelo cômodo.
A luz alumiava duas mãos postas em atitude de prece.
Era o amigo, ajoelhado, que rogava bênçãos para o companheiro triunfar na pintura.
O artista, comovido ante a cena, imortalizou-a numa pequena tela, que passou à posteridade como Estudo para as mãos de um Apóstolo, para o altar de Heller, hoje na galeria Albertina, em Viena.


ADVOGADO COM 12 FILHOS


UM ADVOGADO, tinha 12 filhos, precisava sair da casa onde morava e alugar outra, mas não conseguia por causa do monte de crianças.
Quando ele dizia que tinha 12 filhos, ninguém queria alugar porque sabiam que a criançada irá  destruir a casa e ele não podia dizer que não tinha filhos, não podia mentir, afinal os ADVOGADOS não mentem.   
Ele estava ficando desesperado, o prazo para se mudar estava se esgotando.
Daí teve uma ideia: mandou a mulher ir passear no cemitério com 11 dos filhos.
Pegou o filho que sobrou e foi ver casas junto com o agente da imobiliária.    
Gostou de uma e o agente perguntou quantos filhos ele tinha. Ele respondeu que tinha 12.
Daí o agente perguntou: mas onde estão os outros?  
 E ele respondeu, com um ar muito triste: 
"Estão no cemitério, junto com a mamãe deles".  
 E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem mentir..."

A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.

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